Seja como for os mais destacados inimigos de Jesus Cristo foram justamente os fariseus...
O apóstolo Paulo porém, mesmo após a morte do Salvador, mostrou deferência para com aquele que havia sido - em tése - empossado por Moisés a ponto de dizer: Irmãos eu ignorava que se trata-se do Sumo Sacerdote, pois esta escrito: NÃO FALARÁS CONTRA O CHEFE DO TEU POVO.
Portanto até a destruição do templo a chefia do povo hebreu coube ao Sumo sacerdote da estirpe de Aarão e não ao patriarca fariseu - Yohana Ibn Zachai - empossado por Vespasiano ou Tito em Tvérias.
Em havendo sectários e heréticos estes eram certamente os fariseus... cujas crenças importadas do paganismo acabaram dando origem a cabala e ao gnosticismo judaico.
Uma coisa é certa, estes três grupos de judeus: saduceus, fariseus e essenios, discordavam uns dos outros no que dizia respeito ao numero dos livros inspirados e divinos da antiga dispenssação emitindo cada qual sua lista canônica
Havia no entanto - além destes três grupos - um outro grupo de judeus frequentemente mencionado por Josefo, o grupo dos alexandrinos, dispersos ou helenistas.
Refiro-me aos hebreus que haviam se estabelecido no Egito desde o tempo de Nabodoconosor - não nos esqueçamos dos judeus de El kab ou elefantina - e que depois obtiveram foros de cidade em Alexandria, segundo Josefo concedido pelo próprio Alexandre; além de outros que haviam migrado para a Asia menor, a Acaia e o Sul da Itália, e dos libertos de Augusto...
O apóstolo Paulo porém, mesmo após a morte do Salvador, mostrou deferência para com aquele que havia sido - em tése - empossado por Moisés a ponto de dizer: Irmãos eu ignorava que se trata-se do Sumo Sacerdote, pois esta escrito: NÃO FALARÁS CONTRA O CHEFE DO TEU POVO.
Portanto até a destruição do templo a chefia do povo hebreu coube ao Sumo sacerdote da estirpe de Aarão e não ao patriarca fariseu - Yohana Ibn Zachai - empossado por Vespasiano ou Tito em Tvérias.
Em havendo sectários e heréticos estes eram certamente os fariseus... cujas crenças importadas do paganismo acabaram dando origem a cabala e ao gnosticismo judaico.
Uma coisa é certa, estes três grupos de judeus: saduceus, fariseus e essenios, discordavam uns dos outros no que dizia respeito ao numero dos livros inspirados e divinos da antiga dispenssação emitindo cada qual sua lista canônica
Havia no entanto - além destes três grupos - um outro grupo de judeus frequentemente mencionado por Josefo, o grupo dos alexandrinos, dispersos ou helenistas.
Refiro-me aos hebreus que haviam se estabelecido no Egito desde o tempo de Nabodoconosor - não nos esqueçamos dos judeus de El kab ou elefantina - e que depois obtiveram foros de cidade em Alexandria, segundo Josefo concedido pelo próprio Alexandre; além de outros que haviam migrado para a Asia menor, a Acaia e o Sul da Itália, e dos libertos de Augusto...
Com o passar do tempo quase todos estes grupos foram abandonando o emprego da lingua materna (o aramaico), olvidando a lingua religiosa ancestral ou seja o hebraico e passando a empregar o grego tanto na vida comum quanto nas cerimônias de culto.
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