
COLUNA E SUSTENTÁCULO DA VERDADE É A IGREJA DE DEUS
P - Há mais alguma referência a pretenssa infalibilidade da Igreja no corpo do Novo Testamento?
O - Sim, há e são dois.
P - E onde se encontram essas tais referências.
O - Vamos por partes.
P - Pode começar.
Testemunho 03 - Efésios 5,23 - 32
"Cristo é a cabeça da Igreja, seu corpo, da qual ele é o Salvador.
Ora, assim como a Igreja é submissa a Cristo...
Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela,
para santificá-la, purificando-a pela água do batismo com a palavra,
para apresentá-la a si mesmo toda gloriosa, sem mácula, sem ruga, sem qualquer outro defeito semelhante, mas santa e irrepreensível.
Certamente, ninguém jamais aborreceu a sua própria carne; ao contrário, cada qual a alimenta e a trata, como Cristo faz à sua Igreja
Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois constituirão uma só carne.
Este mistério é grande, quero dizer, com referência a Cristo e à Igreja."
Cristo é a Kelafa ou cabeça da Igreja enquanto que a igreja é seu corpo.
Quando se sucede entre nos o nascimento de um gato com cabeça de cão ou um cão com
cabeça de cabrito ou o que é pior um humano com cabeça de animal, dizemos tratar-se de um monstro. Pois a natureza da cabeça não corresponde a do corpo e vice versa constituindo tal desemelhança uma anormalidade.
Sabemos que Jesus Cristo Nosso Senhor possui duas naturezas verdadeiras: a natureza divina gerada pelo Pai na eternidade e a natureza humana gerada pela Virgem Imaculada no tempo, durante o reinado de Augusto César sobre os romanos.
Portanto, se ele, Cristo é indigitado pelo apóstolo como sendo a 'kefala' ou cabeça da Igreja, devemos concluir que a condição da Igreja é igual a dele ou seja dupla possuindo também ela uma natureza divina e uma natureza humana.
Do contrário, da união de seres completamente distintos: o Cristo e uma instituição puramente hunana, só poderia sair um monstro abominável.
Portanto tal e qual sua cabeça, assim é a igreja enquanto corpo de Cristo: a um tempo divina pela sua infalibilidade doutrinal e humana por sua estrutura administrativa sujeita ao erro e ao pecado.
A Igreja é submissa - upotassetai (palavra empregada quatro vezes no Novo Testamento sempre com o sentido de submissão ou sujeição) - a Cristo e não rebelde, diz o apóstolo.
E caso deixasse de lhe ser submissa já não seria nem sua, nem igreja... deixaria de existir.
Entretanto subsiste a Igreja, justamente por permanecer leal, fiel e submissa a seu Senhor ou seja por conservar zelosamente o depósito que lhe foi entregue, a saber, a verdade revelada.
Como poderia estar a igreja submissa a Cristo e ensinando doutrinas que não foram ensinadas por ele ou negando aquelas que ele de fato ensinou?
Se a vontade de Cristo é dilatar o verdadeiro conhecimento espiritual como a igreja poderia permanecer subimissa a ele caso estivesse enganando as pessoas?
Submissão e fidelidade correspondem perfeitamente aos planos de Cristo e excluem a possibilidade de qualquer apostasia.
Pois esta escrito também que Cristo 'amou a igreja' e que por ela se entregou - paredwken (empregada nos Evangelhos com relação a entrega do Senhor a seus algozes) - a morte.
Se amou a Igreja como poderia abandona-la?
Se não lha abandonou, antes assistiu-a fielmente com sua graça capacitadora, como poderia ela atraiçoa-lo?
E quando se converteu - no dizer dos reformadores como Knox - num antro perverso de idolatria, continuou a ama-la?
Então criou uma igreja, fez-se cabeça dela e amou-a para depois odia-la durante um período de mil anos?
Por outro lado se se entregou por ela, que graça lhe poderia faltar?
Entregar-se-ia Jesus para depois permitir que ela, a igreja porque se entregou, apostatasse de seus ensinamentos?
Se foi santificada por Jesus ou seja separada do mal, como a Igreja poderia vir a falhar em matéria de fé e a ensinar más doutrinas?
"mesmo toda gloriosa, sem mácula, sem ruga, sem qualquer outro defeito semelhante, mas santa e irrepreensível."
Como poderia ser gloriosa e infiel ou apóstata?
Acaso a faliblidade em matéria de doutrina não constitui uma mancha?
Dir-se-a que a promoção do erro por parte da Igreja Católica não constitui uma ruga?
Ou será que perder de vista a divina revelação não é defeito.
Como poderia uma insituição ignorar os ensinamentos de seu fundador e ser irrepreenssivel?
Como a igreja poderia ter se corrompido sem se tornar repugnante?
Como poderia ter se tornado idólatra sem se tornar suja e arquerosa?
Como poderia ter desaparecido da face da terra e permanecer gloriosa?
Se Jesus não aborrece a igreja como poderia a igreja ter-se tornado desagradavel?
Se a alimenta e a trata como poderia ter falseado na verdade?
Acaso os alimentos que lhe dá são de má qualidade ou seria o caso do tratamento que lhe é dispensado não ser adequado?
Será que em tal alimento não havia um mísero grama de verdade?
Ou em tal tratamento uma mínima doze de força e fidelidade?
'Os dois formarão uma só carne. Eis um grande mistério sobre Cristo e a Igreja.'
Ou seja Cristo ENTRE CRISTO E SUA IGREJA, A IGREJA HISTÓRICA, A IGREJA APOSTÓLICA POR ELE FUNDADA, EXISTE UM VÍNCULO DE UNIDADE.
É como se não se distinguissem um do outro.
Pois chegam a ser uma só carne, coisa ou ser.
A Igreja identificada com Cristo e Cristo com sua igreja.
E Paulo não fala em qualquer possibilidade de divórcio...
Portanto, se são uma só carne, como a igreja haveria de ignorar ou de falsear a doutrina revelada por Cristo?
Se então em comunhão, em contato e certamente em comunicação de propriedades, ele a verdade, e ela a igreja, como haveria ela de se opor a verdade?
Como poderia ela tornar-se idólatra...
Isto equivaleria a dizer que o Verbo encarnado contraiu nupcias com uma rameira, com uma quenga, com uma prostituta.
E que escolheu uma péssima esposa para sí.
Como podem ser uma só carne ou coisa Jesus e o erro?
Jesus e a falsidade?
Jesus e a heresia?
Jesus e a superstição?
Conclusão: Constituindo a Igreja o verdadeiro corpo de Cristo e Cristo sua verdadeira cabeça; sendo ela, a igreja, submissa ao Cristo sua cabeça; o qual por sua vez entregou-se por ela, a fim de dignifica-la, santifica-la, e torna-la gloriosa, sem mácula, sem mancha, sem ruga e sem defeito, irrepreenssivel... admitindo que o próprio Cristo a alimenta e a trata e que ela forma com ele uma perfeita unidade, como a esposa e o esposo, É ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO ADMITIR A INFALIBILIDADE DOUTRINÁRIA DESSA MESMA IGREJA, SUA INCORRUPTIBILIDADE, IMORTALIDADE E PERPETUIDADE sob pena de ultrajar-mos não a ela, mas seu esposo e cabeça, aquele que dela sempre tem cuidado e cuidará.
P - Devo confesar que jamais havia me detido em considerar esta sentença do apóstolo.
O - TESTEMUNHO 02 - I Timóteo 3,15
"Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade."
"A igreja Cristã é coluna e firmamento ou apoio da verdade. Não se limitou o Espírito Santo a revelar que a Igreja é a coluna da verdade, mas afirmou que ela é o apoio da verdade. QUAL O INTUITO DO ESPÍRITO SANTO NESTA AFIRMATIVA, SENÃO MOSTRAR QUE SE TRATA REALMENTE DE UM SUSTENTÁCULO DA VERDADE? A IGREJA TEM POR MISSÃO MANTER A VERDADE. UMA COLUNA APENAS SUSTENTA A CONSTRUÇÃO QUE SOBRE ELA DESCANSA." Lysânias de Cerqueira Leite in 'Protestantismo e romanismo' vol I pp XXXI
Ou seja se a COLUNA - IGREJA vem abaixo, leva consigo a construção que sobre ela se apoia A VERDADE - CRISTO ou se quereis a Verdade de Cristo, o que dá no mesmo, pois a verdade que Cristo anunciou aos apóstolos não pode deixar de ser absolutamente necessária e vital aos seres humanos.
Deve pois a Igreja se INFALIVEL EM SEU OFÍCIO DE DIVULGAR A BOA NOVA DO EVANGELHO, isto implica em ser boa coluna. Do contrário partindo-se e desamparando a verdade seria uma péssima coluna e Deus um péssimo arquiteto...
Não enquanto coluna da Verdade a igreja não pode falhar, logo a teoria da apostasia é absolutamente falsa, extravagante e ultrajante mesma com relação ao senhorio de Jesus Cristo.
O - Sim, há e são dois.
P - E onde se encontram essas tais referências.
O - Vamos por partes.
P - Pode começar.
Testemunho 03 - Efésios 5,23 - 32
"Cristo é a cabeça da Igreja, seu corpo, da qual ele é o Salvador.
Ora, assim como a Igreja é submissa a Cristo...
Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela,
para santificá-la, purificando-a pela água do batismo com a palavra,
para apresentá-la a si mesmo toda gloriosa, sem mácula, sem ruga, sem qualquer outro defeito semelhante, mas santa e irrepreensível.
Certamente, ninguém jamais aborreceu a sua própria carne; ao contrário, cada qual a alimenta e a trata, como Cristo faz à sua Igreja
Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois constituirão uma só carne.
Este mistério é grande, quero dizer, com referência a Cristo e à Igreja."
Cristo é a Kelafa ou cabeça da Igreja enquanto que a igreja é seu corpo.
Quando se sucede entre nos o nascimento de um gato com cabeça de cão ou um cão com
cabeça de cabrito ou o que é pior um humano com cabeça de animal, dizemos tratar-se de um monstro. Pois a natureza da cabeça não corresponde a do corpo e vice versa constituindo tal desemelhança uma anormalidade.
Sabemos que Jesus Cristo Nosso Senhor possui duas naturezas verdadeiras: a natureza divina gerada pelo Pai na eternidade e a natureza humana gerada pela Virgem Imaculada no tempo, durante o reinado de Augusto César sobre os romanos.
Portanto, se ele, Cristo é indigitado pelo apóstolo como sendo a 'kefala' ou cabeça da Igreja, devemos concluir que a condição da Igreja é igual a dele ou seja dupla possuindo também ela uma natureza divina e uma natureza humana.
Do contrário, da união de seres completamente distintos: o Cristo e uma instituição puramente hunana, só poderia sair um monstro abominável.
Portanto tal e qual sua cabeça, assim é a igreja enquanto corpo de Cristo: a um tempo divina pela sua infalibilidade doutrinal e humana por sua estrutura administrativa sujeita ao erro e ao pecado.
A Igreja é submissa - upotassetai (palavra empregada quatro vezes no Novo Testamento sempre com o sentido de submissão ou sujeição) - a Cristo e não rebelde, diz o apóstolo.
E caso deixasse de lhe ser submissa já não seria nem sua, nem igreja... deixaria de existir.
Entretanto subsiste a Igreja, justamente por permanecer leal, fiel e submissa a seu Senhor ou seja por conservar zelosamente o depósito que lhe foi entregue, a saber, a verdade revelada.
Como poderia estar a igreja submissa a Cristo e ensinando doutrinas que não foram ensinadas por ele ou negando aquelas que ele de fato ensinou?
Se a vontade de Cristo é dilatar o verdadeiro conhecimento espiritual como a igreja poderia permanecer subimissa a ele caso estivesse enganando as pessoas?
Submissão e fidelidade correspondem perfeitamente aos planos de Cristo e excluem a possibilidade de qualquer apostasia.
Pois esta escrito também que Cristo 'amou a igreja' e que por ela se entregou - paredwken (empregada nos Evangelhos com relação a entrega do Senhor a seus algozes) - a morte.
Se amou a Igreja como poderia abandona-la?
Se não lha abandonou, antes assistiu-a fielmente com sua graça capacitadora, como poderia ela atraiçoa-lo?
E quando se converteu - no dizer dos reformadores como Knox - num antro perverso de idolatria, continuou a ama-la?
Então criou uma igreja, fez-se cabeça dela e amou-a para depois odia-la durante um período de mil anos?
Por outro lado se se entregou por ela, que graça lhe poderia faltar?
Entregar-se-ia Jesus para depois permitir que ela, a igreja porque se entregou, apostatasse de seus ensinamentos?
Se foi santificada por Jesus ou seja separada do mal, como a Igreja poderia vir a falhar em matéria de fé e a ensinar más doutrinas?
"mesmo toda gloriosa, sem mácula, sem ruga, sem qualquer outro defeito semelhante, mas santa e irrepreensível."
Como poderia ser gloriosa e infiel ou apóstata?
Acaso a faliblidade em matéria de doutrina não constitui uma mancha?
Dir-se-a que a promoção do erro por parte da Igreja Católica não constitui uma ruga?
Ou será que perder de vista a divina revelação não é defeito.
Como poderia uma insituição ignorar os ensinamentos de seu fundador e ser irrepreenssivel?
Como a igreja poderia ter se corrompido sem se tornar repugnante?
Como poderia ter se tornado idólatra sem se tornar suja e arquerosa?
Como poderia ter desaparecido da face da terra e permanecer gloriosa?
Se Jesus não aborrece a igreja como poderia a igreja ter-se tornado desagradavel?
Se a alimenta e a trata como poderia ter falseado na verdade?
Acaso os alimentos que lhe dá são de má qualidade ou seria o caso do tratamento que lhe é dispensado não ser adequado?
Será que em tal alimento não havia um mísero grama de verdade?
Ou em tal tratamento uma mínima doze de força e fidelidade?
'Os dois formarão uma só carne. Eis um grande mistério sobre Cristo e a Igreja.'
Ou seja Cristo ENTRE CRISTO E SUA IGREJA, A IGREJA HISTÓRICA, A IGREJA APOSTÓLICA POR ELE FUNDADA, EXISTE UM VÍNCULO DE UNIDADE.
É como se não se distinguissem um do outro.
Pois chegam a ser uma só carne, coisa ou ser.
A Igreja identificada com Cristo e Cristo com sua igreja.
E Paulo não fala em qualquer possibilidade de divórcio...
Portanto, se são uma só carne, como a igreja haveria de ignorar ou de falsear a doutrina revelada por Cristo?
Se então em comunhão, em contato e certamente em comunicação de propriedades, ele a verdade, e ela a igreja, como haveria ela de se opor a verdade?
Como poderia ela tornar-se idólatra...
Isto equivaleria a dizer que o Verbo encarnado contraiu nupcias com uma rameira, com uma quenga, com uma prostituta.
E que escolheu uma péssima esposa para sí.
Como podem ser uma só carne ou coisa Jesus e o erro?
Jesus e a falsidade?
Jesus e a heresia?
Jesus e a superstição?
Conclusão: Constituindo a Igreja o verdadeiro corpo de Cristo e Cristo sua verdadeira cabeça; sendo ela, a igreja, submissa ao Cristo sua cabeça; o qual por sua vez entregou-se por ela, a fim de dignifica-la, santifica-la, e torna-la gloriosa, sem mácula, sem mancha, sem ruga e sem defeito, irrepreenssivel... admitindo que o próprio Cristo a alimenta e a trata e que ela forma com ele uma perfeita unidade, como a esposa e o esposo, É ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO ADMITIR A INFALIBILIDADE DOUTRINÁRIA DESSA MESMA IGREJA, SUA INCORRUPTIBILIDADE, IMORTALIDADE E PERPETUIDADE sob pena de ultrajar-mos não a ela, mas seu esposo e cabeça, aquele que dela sempre tem cuidado e cuidará.
P - Devo confesar que jamais havia me detido em considerar esta sentença do apóstolo.
O - TESTEMUNHO 02 - I Timóteo 3,15
"Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade."
"A igreja Cristã é coluna e firmamento ou apoio da verdade. Não se limitou o Espírito Santo a revelar que a Igreja é a coluna da verdade, mas afirmou que ela é o apoio da verdade. QUAL O INTUITO DO ESPÍRITO SANTO NESTA AFIRMATIVA, SENÃO MOSTRAR QUE SE TRATA REALMENTE DE UM SUSTENTÁCULO DA VERDADE? A IGREJA TEM POR MISSÃO MANTER A VERDADE. UMA COLUNA APENAS SUSTENTA A CONSTRUÇÃO QUE SOBRE ELA DESCANSA." Lysânias de Cerqueira Leite in 'Protestantismo e romanismo' vol I pp XXXI
Ou seja se a COLUNA - IGREJA vem abaixo, leva consigo a construção que sobre ela se apoia A VERDADE - CRISTO ou se quereis a Verdade de Cristo, o que dá no mesmo, pois a verdade que Cristo anunciou aos apóstolos não pode deixar de ser absolutamente necessária e vital aos seres humanos.
Deve pois a Igreja se INFALIVEL EM SEU OFÍCIO DE DIVULGAR A BOA NOVA DO EVANGELHO, isto implica em ser boa coluna. Do contrário partindo-se e desamparando a verdade seria uma péssima coluna e Deus um péssimo arquiteto...
Não enquanto coluna da Verdade a igreja não pode falhar, logo a teoria da apostasia é absolutamente falsa, extravagante e ultrajante mesma com relação ao senhorio de Jesus Cristo.
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