Hiper agia ai partenos Maria, akrantos Mitéra tou Khristos Theos - soson imas!
Batul Lala Marian Wallidat al illah - ʕawnu ni!

Nossos pais e avós foram protestantes, nossos tetravos papistas, as gerações do passado remoto no entanto foram Católicas, apostólicas e ortodoxas, e nós, consagrando todas as forças do intelecto ao estudo da coisas santas e divinas desde a mais tenra idade, reencontramos e resgatamos a fé verdadeira, pura, santa e imaculada dos apóstolos, mártires e padres aos quais foi confiada a palavra divina. E tendo resgatado as raízes históricas de nossa preciosa e vivificante fé não repousaremos por um instante até comunica-la aos que forem dignos, segundo o preceito do Senhor. Esta é a senda da luz e da justiça, lei do amor, da compaixão, da misericórdia e da paz entregue uma única vez aos santos e heróis dos tempos antigos.

João I

João I
O Verbo se fez carne




Hei amigo

Se vc é protestante ou carismático certamente não conhece o canto Ortodoxo entoado pelos Cristãos desde os tempos das catacumbas. Clique abaixo e ouça:

Mantido pelo profo Domingos Pardal Braz:

de pentecostal a ORTODOXO.

Jesus aos apóstolos:

"QUEM VOS OUVE É A MIM QUE OUVE E QUEM VOS REJEITA É A MIM QUE REJEITA."


A CRUZ É UM ESCÂNDALO PARA OS QUE SE PERDEM. MAS PARA OS SANTOS PODER E GLÓRIA DE DEUS.

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

A grande objeção ou nervo da controvérsia.











Tendo fornecido aos sectários as 'razões de nossa esperança' e impugnado duas miseráveis objeções contra o sinal característico da Igreja fundada pelo Cristo: sua infalibilidade nem por isto fica dirimida a controvérsia.


Pois os campeões do protestantismo cuidam possuir um grande trunfo em suas mangas, trunfo capaz de reverter as catadas, de ganhar o jogo e de virar a mesa...


E não devemos nos admirar que batidos no Terreno divino do Evangelho - onde a palavra inspirada e infálivel de Jesus lhos esmaga - vencidos no campo da pena apostólica e derrotados até mesmo no campo de seu querido apocalipse, OS PROTESTANTES FUJAM COMO RATOS DO CAMPO DO NOVO TESTAMENTO, PARA FIRMAR DOUTRINA NO CAMPO DO ANTIGO TESTAMENTO!!!


Sim caríssimo leitor, amigo e irmão, parece insólito, mas assim o é...


Já a quatro ou cinco séculos os protestantes agem deste modo, julgando ser capazes de impugnar a infalibilidade da Igreja fundada por Cristo com base em documentos escritos séculos antes dela ter sido fundada...


Nós entretanto, como cristãos que somos devemos ser pacientes até o extremo com aqueles que erram, supondo sempre que estão de boa fé e que buscam servir a Deus com o coração purificado.


E por isso temos o grave dever de advertir os que se vão por meandros escusos, para que reformem suas vontades, mudem de caminho e se acheguem mais e mais da fé verdadeira, da esperança incorruptivel e da caridade viva e operante.


Por isso devo informar o leitor a respeito da leviandade, do oportunismo e da desonestidade com que os advogados do protestantismo teem abordado a questão da Infalibilidade eclesiástica.


Empregarei para isto a primeira obra de controvérsia publicada por um reformado em nosso país.


Trata-se do livro intitulado "A Igreja romana a barra do Evangelho.", o qual foi publicado pelo Pastor presbiteriano Miguel G. Torres no ano da graça de 1879, ou seja há cento e trinta anos, no final do segundo Império.


Embora se trata duma obra escrita contra a Igreja cismática de Roma, a parte referente a Infalibilidade da Igreja, também atinge de cheio as pretenssões da Igreja Católica e Ortodoxa, igualmente infalibilistas e perenalistas.


Efetivamente quando os missionários protestantes se dirigem ao território de nossas igrejas mães - Alexandria, Jerusalem, Bagdad, Damasco, Antioquia, Istamboul, Atenas ou Kiev - não empregam outra linguajar com o intuito de seduzir e enganar aos santos.


Por isso julgamos ser util acompanhar o roteiro deste livro.






Ortodoxo - Demonstramos pois que o Senhor Jesus Cristo prometeu verdadeira perpetuidade e infaliblidade a sua Igreja e que o apóstolo Paulo, compreendeu tais promessas nos mesmos termos, de modo que S Crisóstomo assim se expressou: "E seu fundador lhe fez promessas de triunfo e vitória sobre seus inimigos.' in 2 homilia sobre Atos



P - "Assim são os homens sacando tristes ilações das palavras de Jesus, quando delas deseja servir-se para seus fins. RECORDA-TE PORÉM DAS PROMESSAS FEITAS POR DEUS A


E G R E J A D A V E L H A D I S P E N S A Ç Ã O


Se não foram mais gloriosas, FORAM TÃO PRECIOSAS COMO AS DA NOVA DISPENSAÇÃO. E o que disse Jesus Cristo dessa E G R E J A quando andou pelo mundo?

Disse que ela apostatou e que perverteu a lei de Deus. E pode-se adiantar que Deus enganou-a com falsas promessas falazes ou que lhe tenha feito promessas que não pode manter?" OPUS CIT




EXPLANAÇÃO




O - Benditos céus, quanta treva!


Há na exposição acima, encontrada em centenas de obras protestantes de contorvérsia, uma grande doze de veneno que precisa ser destilado com toda paciência para que os incaútos possam saber o que é um veneno e como o veneno pode ser sútil.


Começemos desfazendo a confusão do nome.


Menciona o pastor protestante uma Igreja do Antigo ou do Velho Testamento, ou como dizem outros uma igreja judaica o que faz o incaúto imaginar Abraão ou Moisés reunindo seus secretários, fundando uma verdadeira igreja e fazendo-lhes promessas de infalibilidade semelhantes as que foram feitas pelo Verbo a SUA igreja, ou, como Abraão ou Moisés não pudessem prometer o que eles mesmos como mortais não possuiam, podemos imaginar muito candidamente uma voz saindo do céu: E AS PORTAS DO SHEOL JAMAIS PREVALECERÃO CONTRA ELA...


Sabemos no entanto que tal jamais se deu.


Afinal a religião ou fé do Testamento antigo estava diretamente relacionada a um povo o qual aos poucos constituiu - ele mesmo e não Deus - um sacerdócio natural.


Sacerdócio que posteriormente recebeu dos profetas promessas não de infalibilidade mas de ampla longitude.


Pois as palavras com que os tradutores protestantes e romanos traduzem eterno <> não significam necessariamente perpétuo, mas prolongado, aplincando-se o mesmo ao hebraico.


Portanto segundo a palavra escrita podemos provar que aos sacerdotes hebreus foi prometida certa longevidade mas de forma alguma perenidade, como supõe aleivosamente nosso pastor.


E de fato tendo tal sacerdócio principiado no tempo de David ou Salomão, é certo que atingiu a duração de dez séculos ou um milênio, praticamente o triplo da duração do império dos persa, por exemplo.





E NEM POR ISSO DEVEMOS OU PODEMOS CONFUNDIR OU RELACIONAR ESTE SACERDÓCIO COM A IGREJA DE CRISTO.


Grosso modo o povo do Velho Testamento formava uma Igreja ou gemeine, quero dizer uma comunidade, congregação, ou assembléia; tal e qual os pagãos reunidos perante as autoridades em éfeso formavam uma Igreja (ekklisia) - Atos 19,32 - tal e qual os maometanos formam uma assembléia ou igreja, e os facistas, e os carnavalescos, etc, etc, etc em sentido lato toda multidão, grupo ou turma pode ser chamada de Ekklisia ou igreja... daí Lutero empregar o termo "igreja deles" ou seja dos judeus, em seu livro sobre "Os concílios e a Igreja", e não sem certa malícia na medida em que por igreja o povo de então designava particularmente a ASSEMBLÉIA OU CONGREGAÇÃO FUNDADA POR CRISTO JESUS, com excessão das demais.


Desde então os protestantes se apegaram a tal expressão, até onde eu saiba desconhecida pelos padres antigos.


A intensão aqui é bastante clara: confundir a assembléia de Cristo, com a assembléia dos judeus e com todas as demais assembléias e congregações de origem puramente humana, COMO SE O TER SIDO FUNDADA POR CRISTO COM FINS ESPECIFICOS E PROMESSAS ESPECÍFICAS NADA SIGNIFICASSE...


E assim tem feito eles com o pérfido intuito de confundir...


Vá lá que os hebreus, israelitas ou judeus formassem uma ekklisia, a congregação ou assembléia de Abraão ou de Moisés, ou mesmo dos profetas... concedo que fossem uma ekklisia ou uma igreja, MAS NÃO COMO INSINUAM MALDOSAMENTE OS PROTESTANTES A IGREJA CRISTÃ, HISTÓRICA E APOSTÓLICA FUNDADA POR JESUS DE NAZARÉ CERCA DE 30 desta era.


Tratam-se de duas assembléias ou congregações ou igrejas totalmente diferentes uma da outra e aquela correspondia no máximo a uma sombra ou imagem distorcida desta última.


E não temos nada a tratar da assembléia ou igreja de Moisés... pois ignoramos quando e como o Padre eterno lhe tenha prometido a perenidade ou a infalibilidade.


Afinal, como afirmou S Estevão, ele sequer dignou-se falar com ela, entregando-lhe a lei POR MEDIAÇÃO DOS ANJOS. Atos 7,53


Não existem portanto as tais "promessas tão preciosas como as da nova dispensação" e nem poderiam existir posto que DEUS SE FEZ CARNE APENAS E TÃO SOMENTE NESTA DISPENSAÇÃO, NÃO PODENDO HAVER NADA DE TÃO PRECIOSO QUANTO AS PROMESSAS EMITIDAS PUBLICAMENTE PELA BOCA DE UM DEUS ENCARNADO.


Tampouco é verdade que a antiga igreja ou dispensação TENHA APOSTATADO E PERVERTIDO A LEI DIVINA, como afirma nosso pastor, ao menos até ter regeitado o Messias prometido, parece certo que a sinagoga gozou de certa proteção divina e infalivel, ao menos quanto ao que os antigos hebreus possuiam de divino e que enquanto tal foi apontado pelo Senhor Jesus Cristo: o monoteismo e o Decalogo. E não consta que até hoje os judeus tenha apostatado do monoteismo...


Por isso Jesus Cristo disse ao povo: "OBSERVAI E FAZEI TUDO QUANTO DIZEM, MAS NÃO FAÇAIS O QUE ELES FAÇAM" Mt 23,3 pois se bem que os fariseus não cumprissem os mandamentos divinos, nem por isso lhos haviam pervertido como insinua venenosamente nosso pastor, e menos ainda apostatado com relação ao monoteismo. Estavam sim errados, quanto suas vidas, mas não quanto a doutrina judaica no que tinha de verdadeiro e foi incorporado pela Igreja de Cristo (o monoteismo e do Decalogo).


Por outro lado caso os judeus tivessem mesmo apostatado o monoteismo e pervertido o Decalogo antes de terem regeitado o Salvador, porque raios o Salvador diria ao povo para ouvir seus falsos e pervertidos ensinamentos?


Equivocasse pois o nobre pastor, afinal se haviam duas coisas sobre as quais saduceus, fariseus e essênios (e poderiamos acrescentar Jesus) estavam de pleno acordo ( e apenas isto é divino no judaismo) eram o monoteismo e o Decalogo.


Na verdade os judeus só regeitaram o Cristo por questões de ordem puramente temporal, política ou financeira e por isso em troca deste mundo perderam a posse do mundo espiritual, com relação ao qual ora não passam de pigmeus ou paraliticos.


Portanto não há falha alguma da parte de Deus onde jamais houve promessa alguma nos termos das promessas feitas por Cristo a sua Igreja: as portas do inferno jamais prevalecerão contra ela.



RECAPITULANDO




  • As duas congregações citadas <> são totalmente distintas, exceto pelo monoteismo e o Decalogo que a última recebeu da primeira enquanto coisa sagrada e divina.

  • A congregação etnica dos hebreus jamais recebeu qualquer promessa de perenidade ou de infalibilidade da parte dos céus.

  • Recebeu sim da parte dos profetas promessas de longevidade e tais promessas foram efetivamente cumpridas.

  • Recebeu tambem algumas promessas vagas de felicidade mas condicionadas a aceitação do Messias.

  • Permaneceu fiel, sem embargo aos dois depósitos que lhe haviam sido confiados: o monoteismo e o Decalogo.

  • Portanto não há qualquer mentira ou brincadeira da parte de Deus mas sim dos apologistas protestantes. Afinal foi da cabecinha deles que sairiam as tais promessas de perenidade e de infalibilidade dirigidas por sei lá quem a sinagoga.

  • A Congregação ou Igreja Cristã e Católica, posta sobre o fundamento apostólico, seu fundador fez promessas claras, objetivas, simples e diretas de PERENIDADE E INFALIBILIDADE as quais sendo Deus Todo Poderoso permanece rigorosamente adito e fiel.


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