Hiper agia ai partenos Maria, akrantos Mitéra tou Khristos Theos - soson imas!
Batul Lala Marian Wallidat al illah - ʕawnu ni!

Nossos pais e avós foram protestantes, nossos tetravos papistas, as gerações do passado remoto no entanto foram Católicas, apostólicas e ortodoxas, e nós, consagrando todas as forças do intelecto ao estudo da coisas santas e divinas desde a mais tenra idade, reencontramos e resgatamos a fé verdadeira, pura, santa e imaculada dos apóstolos, mártires e padres aos quais foi confiada a palavra divina. E tendo resgatado as raízes históricas de nossa preciosa e vivificante fé não repousaremos por um instante até comunica-la aos que forem dignos, segundo o preceito do Senhor. Esta é a senda da luz e da justiça, lei do amor, da compaixão, da misericórdia e da paz entregue uma única vez aos santos e heróis dos tempos antigos.

João I

João I
O Verbo se fez carne




Hei amigo

Se vc é protestante ou carismático certamente não conhece o canto Ortodoxo entoado pelos Cristãos desde os tempos das catacumbas. Clique abaixo e ouça:

Mantido pelo profo Domingos Pardal Braz:

de pentecostal a ORTODOXO.

Jesus aos apóstolos:

"QUEM VOS OUVE É A MIM QUE OUVE E QUEM VOS REJEITA É A MIM QUE REJEITA."


A CRUZ É UM ESCÂNDALO PARA OS QUE SE PERDEM. MAS PARA OS SANTOS PODER E GLÓRIA DE DEUS.

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quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

CONCORDISMO - UMA EMENDA PIOR QUE O SONETO.


















Como já tivemos ocasião de dizer a narrativa mosaica sobre a origem do universo tem martelado a consciência cristã já há 1.600 anos, a ponto de Agostinho e alguns outros padres da igreja terem ventilado a possibilidade de que o termo 'yon' não compreenda um período vago de tempo e não um dia de vinte quatro horas.



Trata-se porém duma interpretação forçada já porque o redator menciona uma manhã e uma tarde, já porque os setenta verteram o termo 'yon' por 'hmera' que significa literalmente dia, dia de vinte e quatro horas, com uma tarde e manhã...

"Se no lugar de dia devemor ler época, porque empregar as palavras 'tarde' e 'manhã' de tal dia e não começo e fim de tal era? Se os seis dias da criação correspondem a épocas de duração indefinida, porque limita-las somente a seis? Afinal porque não poderiam ser sete, dez, doze ou outro número qualquer?... foi nesse período de vinte e quatro horas ou dia literal pertinente a criação do universo que Moisés fez assentar o repouso sabático de vinte e quatro horas... evidenciando que sua comprenssão a respeito era literal e não alegórica." Shalders, idem pp 14



Apesar de sua inconsistência, a interpretação ou melhor 'alegorização' do primeiro capítulo de genesis, serve como uma espécie de marco para assinalar certo estado de desconforto sentido pela consciência cristã, diante da 'letra que mata', estabelecendo um falso conflito entre a fé, a percepção, a razão e a ciência, conflito que segundo Aquino não pode existir pelo simples fato de que o mesmo autor da divina Revelação é o autor da percepção e do raciocínio, que são por assim dizer emanações suas.





Durante a alta Idade média, tal 'estado de tensão' praticamente desapareceu em decorrência das invasões bárbaras e da mentalidade fetichista predominante nesta horda de povos recém saidos da 'floresta primeva'. Todavia o redescobrimento dos clássicos e a retomada do pensamento filosófico, fizeram com que reaparecesse na baixa idade média já com Abelardo, já com Siger, já com Nicolau de Cusa, já com Ockan...



Desde então, especialmente após a redescoberta dos princípios científicos por Galileu, Bacon e Descartes, tal 'estado de tensão' tem aumentado dia após dia a ponto de cavar um abismo intransponivel entre o fideismo de um lado e o cetiscismo de outro.





Diversas teorias concordistas foram propostas, mas nenhuma delas logrou a fama de sobreviver a seu 'inventor' e assim cairam uma após a outra como Safira aos pés de Ananias, inclusive a do sr Scofield sob os golpes cerrados de uma crítica imbativel desferidos pelo Dr Shalders...



Antes de lançar as últimas pas de terra sobre o concordismo cumpre reconhecer o que há de positivo nele, a saber, a já citada tése da 'verdade una' segundo a qual não pode haver contradição entre a fé e a ciência, entre a revelação e a razão, entre natureza e sobrenatureza porquanto ambas procedem do mesmo Deus e foram por ele concebidas e trazidas a existência.



Por outro lado o concordismo possui um patrimônio em comum com todas as seitas de fundamentalistas: sua incapacidade para perceber o designio específico das escrituras, que é o conhecimento de Deus, de seu Reino, de sua graça e de sua glória e não o conhecimento do mundo físico, perfeitamente acessivel a nossa condição de seres racionais. Para tantos quantos aceitam simultaneamente a validade dos dados oferecidos pela fé e pela ciência e ignorando a distinção entre as áreas ou campos de uma e outra O CONCORDISMO CORRESPONDE A UMA NECESSIDADE EPISTEMOLOGICA... E A UMA TENTATIVA HERÓICA DE SE SALVAGUARDAR OS DIREITOS DA RAZÃO.



Nós certamente partilhamos com os concordistas a teoria da 'verdade una' mas de forma alguma admitimos quehaja confusão entre as áreas da religião e da ciência que encaramos como absolutamente distintas a autonômas. Donde recebemos e honorificamos a escritura como um documento eminentemente espiritual e salvífico e a ciência como um instrumento precioso para o conhecimento deste universo material no qual estamos provisoriamente inseridos.



Embora o concordismo decididamente repudie as seguidas intervenções da divindade no prazo de seis dias literais de vinte e quatro horas, apenas alguns dentre seus paladinos admitem seis intervenções divinas sucessivas após cinco longos períodos de tempo, que atingem milhões de milhões de anos. Era de se esperar que admitissem a ordem das coisas tal e qual foi proposta pelo redator do livro, na verdade porém, tal ordem raramente é admitida ou levada a sério (já vimos o exemplo do Dr Scofield). Como já haviamos assinalado grande parte dos concordistas, inconscientemente talvez, nega a validade do hexameron ou pretende disfarçar sua negação. Eis porque o concordismo não é um fideismo coerente, consequente e seguro, enquanto sente-se incomodado pela ciência e lhe faz concessões mais ou menos generosas.





Um exame histórico do concordismo patenteia claramente a tendência de seus advogados a reduzir gradativamente o número de intervenções divinas a duas ou três se possivel, até diluir-se por completo num Cristianismo amadurecido e liberto das peias judaizantes... A ordem das coisas também tende a assimilar cada vez mais a ordem científica e a lançar as urtigas a ordem mitologica: Terra - firmamento - plantas - sol... O próprio Scofield num momento de lucidez e honestidade alega que no Hexameron deus fala como um Pai a um filhinho de tenra idade, a qual atualmente precisa ser interpretada por exegetas respeitáveis como ele (Shalders 23)ou seja disfarçada, pois o homem já não pode sofrer tais discursos e afirmações, mormente em sua acepção literal ou seja justamente quanto a acepção em que eram considerados pelos antigos hebreus seus redatores.



Se em Bonnet e Linneu temos dois exemplos de criacionistas ingênuos ( e jamais poderemos saber o quanto esta teoria grotesca tolheu a originalidade de ambos ) Cuvier - estudando os fósseis - teve de admitir uma fato considerado pueril por nossos estudantes do terceiro milênio: a extinção de diversas espécies de animais e vegetais, provocada por algumas catastrofes naturais cujas dimenssões haviam sido devastadoras e posto em risco a continuidade da vida na terra.
Foi o quanto bastou para que fosse acoimado de ímpio pelos ministros religiosos daquela geração, embora fosse homem religioso e temente a Deus... Afinal nas entrelinhas estava chamando Noé de incompetente, conforme não enfiara todos os tipos de animais em sua arca descomunal, permitindo que as trilobitas e os dinossauros, por exemplo, desaparecessem.



Aos criacionistas de hoje cabe mostrar-nos algum escorpião gigante vivo ou dar nome aos bois: informando quem se deu ao trabalho de enterrar tantos milhões e milhões de fósseis em tudo que é parte do planeta...



No fim da vida Cuvier admitiu que Deus provavelmente recriava as espécies extintas após cada conflagração...

Esta teoria - nada lizongeira para com a infinita sabedoria - foi adotada posteriormente pelo biólogo Agassiz:



"DO SEU ESTUDO DE ESTRATOS FOSSILÍFEROS, AGASSIZ DEDUZIU QUE GRANDE NÚMERO DE ESPÉCIES DE ANIMAIS SE EXTINGUIRA DEPOIS DO COMEÇO DA VIDA NA TERRA. PENSOU QUE A ÚNICA EXPLICAÇÃO POSSIVEL DESSAS CAMADAS ERA SUPOR QUE PEQUENOS PERÍODOS CASTASTRÓFICOS DE FORMAÇÃO DE MONTANHAS TIVESSEM SEGUIDO LONGOS SÉCULOS DE TRANQUILIDADE.



ESSAS CATÁSTROFES TINHAM OCORRIDO POSSIVELMENTE CEM VEZES, DESTRUINDO COMPLETAMENTE TODAS AS PLANTAS E ANIMAIS NUMA VASTA ÁREA.



ENTÃO, DEPOIS QUE AS FORÇAS NATURAIS SE ACALMARAM NOVAMENTE, APÓS CADA CRISE, O CRIADOR TERIA CRIADO NOVA FAUNA E NOVA FLORA NAS ÁREAS DESOLADAS.



ASSIM, AGASSIZ ENSINOU A CRIAÇÃO EM ATOS MAIS SEPARADOS E EM MAIOR ESCALA, DO QUE QUALQUER OUTRO HOMEM. ELE ESTAVA CONVICTO DE QUE O CRIADOR APERFEIÇOOU E REMODELOU AS CRIAÇÕES SUCESSIVAS DE MANEIRA QUE AS FORMAS MAIS COMPLEXAS SUCEDERAM AS MAIS SIMPLES...



O FATO É QUE AGASSIZ, QUE É FREQUENTEMENTE CITADO HOJE EM DIA COMO CRIACIONISTA E CRENTE NO GENESIS EM OPOSIÇÃO AO EVOLUCIONISMO, FOI AQUELE QUE, PREMEDITADA OU IMPENSADAMENTE, FEZ TALVEZ, MAIS DO QUE QUALQUER OUTRO PARA MINAR A VERDADE DE CADA ASSERÇÃO DO GÊNESIS."



Eis o que diz o criacionista F. L Marsh (in "Estudos sobre Criacionismo" Santo André, CPB, p 32 sg) sobre aquele que mereceu ser qualificado como o primeiro - e o último - grande concordista: Agassiz.



É perceptivel que o concordismo não passou duma solução provisória tendo em vista conciliar os fatos recém descobertos com os escrupulos provenientes da superstição medieval e judaizante.



A seu tempo o concordismo foi util para aproximar as pessoas mais religiosas dos fatos cientificamente comprovados e para predispo-las a uma religiosidade mais sã e menos fetichista.



Hoje porém tal modelo de pensamento foi amplamente superado e já não tem mais razão de ser. Doravante estamos autorizados a desafiar os remanescentes do concordismo: ou a letra do gênesis ou a ciência, ou as fábulas judaicas ou o pensamento firme, ou inspiração linear ou o raciocinio pautado na percepção da realidade...



Sei por experiência que o concordismo ainda vive e floresce entre os protestantes mais esclarecidos e mesmo em alguns setores das igrejas ortodoxa e romana. Conforme alguns ainda creem que Deus criou imediatamente a VIDA e o CORPO HUMANO admitindo duas intervenções após o surgimento do universo ou até algumas outras.







E isto não passa dum tributo pago ao criacionismo ou a mentalidade primitiva...





Por isto procurarei apontar todos os pontos fracos do concordismo, com o intuito de abala-lo pondo seus defeitos todos a luz.







Para que seus adeptos sejam obrigados, ou a voltar ao vómito (a letra do genesis) como uma porca lavada, ou a cultivar uma religiosidade tanto mais espiritualizada lúcida e vigorosa; ao abrigo dos ataques e dos motejos lançados pela incredulidade. Pois se é certo que não devemos temer as zombarias dos incrédulos, é igualmente certo que não devemos fornecer justificativas a tais zombarias, enquanto constituem um excelente meio para alijar as consciências da religião, para indispo-las com relação a verdade e para lança-las contra a graça e a glória do Verbo da vida.



O Cristianismo já não pode mais carregar este fardo pesado e inutil de quinquilharias judaicas sobre suas costas e andar arcado como aquela pobre mulher que foi curada pelo Senhor. Não deve andar arcado sob o jugo das crendices hebraicas e frioleiras medievais expondo sua dignidade a virulência dos indiferentes... Aquilo que os fariseus da reforma depositaram sob seus ombros já esta na hora de se retirar e delançar ao fogo para que Cristo reine no coração de todos os homens: dos simples e dos eruditos e a todos refaça em sua imagem e semelhança...




Num primeiro momento cumpre apelar a evidência de que o desenvolvimento do concordismo implicou em transformar o hexameron do genesis numa espécie de trimeron: universo, vida e homem... alterando a ordem do livro, reduzindo as intervenções pela metade e separando-as por períodos de milhões ou bilhões de anos, admitindo que durante tais períodos houveram transformações de cárater positivo, primeiramente na terra, preparando-a para a vida e depois nos organismos vivos preparando-os para o desenvolvimento do intelecto ou do homem.


Muito me estranha que os concordistas não tenham percebido que suas teorias estão em franca oposição a letra de gênesis: quanto a ordem o número e o tempo.

Pois no gênesis a começar pela terra, temos seis intervenções em seis dias, enquanto que os concordistas; partindo do universo, admitem cinco, quatro ou três intervenções - como poderiam admitir dez, doze, ou quinze - no decorrer de bilhões de anos... a incongruência salta a vista.

É pilhar o concordismo pagando tributo a evolução, após te-lo pago ao criacionismo e tentar conciliar o inconciliavel: o mágico com o o racional.

A Agassiz perguntaria porque Deus teve de recriar os seres, ou seja refazer diversas vezes sua obra, reinicia-la, recomeça-la novamente se como autor da lei natural poderia ter impedido todas as catastrofes?
Afirmar Deus simultaneamente como autor da catastrofes sucessivas e das sucessivas destruições e apresenta-lo como o Brama hindu, criador e destruidor...
Pois se queria conservar por que permitiu as sucessivas destruições? Por outro lado se queria destruir porque recriou sucessivamente? Afinal de contas o que queria: destruir ou conservar? Acaso estava Deus indeciso? Acaso poderia ter mudado de opinião?

Se o todo poderoso foi capaz de tirar dinossauros e elefantes de sua cartola porque não foi capaz de evitar os terremotos e maremotos?

Porque quiz reiniciar sua obra centenas de vezes se poderia te-la criado perfeita num passe de mágica, quero dizer num segundo? Para que seis dias ou cem periodos?

Porque Deus precisaria ter criado seres imperfeitos antes dos perfeitos?

Será que estava aprendendo a criar?


POR OUTRO LADO, SE ADMITIRMOS QUE O UNIVERSO E A VIDA EVOLUIRAM DENTRO DE CADA PERÍODO, ENTRE AS SUPOSTAS INTERVENÇÕES IMEDIATAS, ENTÃO PODEMOS PERGUNTAR COM TODA RAZÃO:

PORQUE DEUS PRECISARIA INTERVIR CEM, DEZ, CINCO OU TRÊS VEZES NO UNIVERSO?

SE ESTABELECEU LEIS DE CAUSA E EFEITO CAPAZES DE PRESIDIR A EVOLUÇÃO DO UNIVERSO EM CADA PERÍODO, PORQUE NÃO SUBMETEU TODO PROCESSO, A PARTIR DE SEU IMPULSO INICIAL A ESSAS MESMAS LEIS, EVITANDO INTERVENÇÕES POR ASSIM DIZER DESNECESSÁRIAS E CAPRICHOSAS?

OU NÃO SERIA POSSIVEL AQUELE QUE É IMENSAMENTE PERFEITO, SÁBIO E PODEROSO ESTABELECER UMA LEI GERAL OU PARADIGMA QUE DIRIGISSE O PROCESSO DO COMEÇO AO FIM: DO SURGIMENTO DA SUBSTÂNCIA MATERIAL (BIG BANG) ATÉ A CONSUMAÇÃO DO CALOR PELA ENTROPIA?

Qual relojoeiro demonstraria maior competência: o que fizesse um relógio com o propósito de conserta-lo ou se limpa-lo de dez em dez anos num total de setes ou três vezes, ou o que fizesse um relógio que não quebrasse no decorrer de setenta anos e que fosse auto limpante e auto regulável? Que marca de carro demonstraria maior perfeição: a que no prazo de dez anos não precisou ser levada a oficina uma única vez ou a que já foi levada sete ou três vezes?

Certamente nosso universo é o melhor dos relógios e Deus o supremo relojoeiro...

O qual tendo detonado a grande explosão e criado a substância material submeteu-a a leis próprias, tendo em vista sua evolução até o ponto de produzir um mecanismo orgânico capaz de servir ao espírito para expressar sentimentos e raciocínios em máximo gráu de complexidade. Assim, guiados por uma lei sábia atomos formaram, moléculas, moléculas formaram compostos orgânicos de glicose e gordura, compostos formaram células e as células agregando-se produziram tecidos vivos cada vez mais complexos ou seja animais pluri ou multi celulares dos quais nós seres humanos somos os representantes mais desenvolvidos; tal o propósito divino, efetuado tanto mais pela sabedoria do que pela força ou melhor pela força a serviço da sabedoria sob a forma de leis...

Ao invés de expor-se a manifestações vulgares de poder, Deus quiz revelar sua sabedoria infinita através das leis que regem o universo, a vida, o homem e a sociedade. São estas leis sapiíssimas que prestam o testemunho mais eloquente e honroso quanto a sua existência.

Pois sabemos que não pode haver constância, e estabilidade, e progressão evolutiva caso não haja uma mente que lha conceba e uma força que a execute.

Assim se a criação mágica dá testemunho dum poder caprichoso, que até parece desordenado e cego, o esquema evolutivo nos aponta para uma mente infinitamente rica e brilhante.

Conforme é muito mais digno do Supremo Ser atuar por mediação de causas secundárias e por cadeia sucessiva de efeitos do que atuar imediata e diretamente...
"A evolução em nada amesquinha a Deus, ao contrário da-lhe magestade; tanto será o homem obra de Deus através de milhões e milhões de anos, como sendo obra instantanea de um segundo." Shalders, p 29
É pois o Gênesis que esta em jogo e não Deus, os registros hebraicos e não a religião, as fábulas e crendices e não o Cristo, a boa nova, o mundo futuro, a graça e a glória; trata-se justamente de dar combate a algo que foi somado, acrescentado ou adicionado a instituição Cristã, mais por ignorância do que por irreverência; e não de dar combate a algo legitimamente cristão, mutilando a divina revelação.
Eliminado o criacionismo, permanece incólume e inatinguivel a mensagem divina e sagrada do Cristianismo da qual o criacionismo jamais fez ou fará parte em que pese o esforço dos ímpios e sacrílegos.

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