Hiper agia ai partenos Maria, akrantos Mitéra tou Khristos Theos - soson imas!
Batul Lala Marian Wallidat al illah - ʕawnu ni!

Nossos pais e avós foram protestantes, nossos tetravos papistas, as gerações do passado remoto no entanto foram Católicas, apostólicas e ortodoxas, e nós, consagrando todas as forças do intelecto ao estudo da coisas santas e divinas desde a mais tenra idade, reencontramos e resgatamos a fé verdadeira, pura, santa e imaculada dos apóstolos, mártires e padres aos quais foi confiada a palavra divina. E tendo resgatado as raízes históricas de nossa preciosa e vivificante fé não repousaremos por um instante até comunica-la aos que forem dignos, segundo o preceito do Senhor. Esta é a senda da luz e da justiça, lei do amor, da compaixão, da misericórdia e da paz entregue uma única vez aos santos e heróis dos tempos antigos.

João I

João I
O Verbo se fez carne




Hei amigo

Se vc é protestante ou carismático certamente não conhece o canto Ortodoxo entoado pelos Cristãos desde os tempos das catacumbas. Clique abaixo e ouça:

Mantido pelo profo Domingos Pardal Braz:

de pentecostal a ORTODOXO.

Jesus aos apóstolos:

"QUEM VOS OUVE É A MIM QUE OUVE E QUEM VOS REJEITA É A MIM QUE REJEITA."


A CRUZ É UM ESCÂNDALO PARA OS QUE SE PERDEM. MAS PARA OS SANTOS PODER E GLÓRIA DE DEUS.

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domingo, 30 de novembro de 2008

B) LXXVIII - Breve histórico sobre a interpretação das Escrituras pelos judeus e Cristãos

Interpretar é atribuir um sentido ou melhor escolhe-lo.

O que em dá por pressuposto a multiplicidade ou ao menos a duplicidade do sentido.

Em termos de literal e simbólico ou alegórico.

Assim enquanto uns encaram a narrativa segundo a qual a primeira mulher, Eva; teria sido feita a partir de uma costela do primeiro homem, Adão; em sentido literal; outros - como Thomas Vio, o Cardeal Caytano - sustentam tratar-se duma alegoria, concernente a dignidade da mulher.

O próprio Teodoro que era partidário da interpretação literal, reconhece - no "Comentário a Galatas" - que não poucos Cristãos do seu tempo (século IV) tendiam a encarar os primeiros capítulos do gênesis em termos de simbolismo ou alegoria. Ambrósio faz remontar tais opiniões a Apeles; um erudito Cristão que teria florescido por volta do segundo século desta era e cujos comentários bíblicos serviram de modelo a Orígenes.

Já as epístolas aos Hebreus e de Barnabé, que apresentam as leis dos judeus em sentido alegórico, remetem diretamente ao Livro de Aristéas.

Tal tem sido até nossos dias a postura de diversos grupos ou indivíduos Cristãos.

Havendo mesmo dentre eles quem procure por cada mistério revelado pelo Senhor Jesus Cristo - como a Trindade, a imortalidade, a ressurreição, a reconciliação, etc - no corpo do antigo testamento sob a forma de alegorias.

E no entanto como advertia Diego de la Estrela contra Arias Montano "O SENTIDO ALEGÓRICO DA GRANDE MARGEM A ARBITRARIEDADE." 

"DEVENDO SER EMPREGADO COM MUITO CUIDADO E PRUDÊNCIA E SER FAVORECIDO PELO CONTEXTO." Menochius

O que nem sempre podemos observar na História da exegese judaico cristã.

Afinal que indícios temos de que o autor dos primeiros capítulos do gênesis desejou expressar-se alegoricamente???

Nenhum!!!

Todo conjunto da narrativa dá a entender que o autor desejava informar o leitor a respeito de fatos ou de acontecimentos 'reais' e não comunicar algum sentido mais elevado ou sofisticado.

Sequer podemos afirmar com certeza absoluta que os primitivos israelitas possuíam qualquer sentido de alegoria ou simbolismo. 

Exceto quando expressavam-se tanto mais livremente por meio de hinos, cânticos e poesias... 

O gênesis no entanto sabe a prosa e não a poesia.

ENTÃO DIREI QUE OS 'FATOS' DESCRITOS NOS PRIMEIROS CAPÍTULOS DO GÊNESIS SÃO REAIS???

EM MOMENTO ALGUM DECLAREI QUE OS 'FATOS' NARRADOS ALI SÃO REAIS OU VERÍDICOS.

Tudo quanto disse é que certamente não se trata duma narrativa alegórica e QUE TAIS FATOS ERAM CERTAMENTE REAIS AO MENOS PARA AQUELE QUE REGISTROU-OS.

A questão aqui não é se a narrativa genesiana é ou não real - E já adianto que para mim não é - mas se a atribuição alegórica é ou não arbitrária no sentido de que judeus e cristãos talvez estejam projetando suas crenças e ideias (tanto mais sofisticadas) no passado remoto. 

Que base temos para supor que o redator do gênesis tomava a costela de Adão por sinal de igualdade ou os anjos pelos filhos de Set sem falsear o legítimo sentido da narrativa???

Uma coisa é ter descrido por completo quanto a realidade do gênesis e de outras partes do AT e outra a negação do sentido literal. Então o que?

Trata-se então de verificar até que ponto a atribuição arbitrária de um suposto sentido alegórico tem servido para justificar a afirmação de toda esta literatura como 'Cristã'.

Ou como uma espécie de muleta destinada a sustentar custe o que custar a doutrina da inspiração plenária.

De fato os ancestrais, sempre que se viam em apuros com a racionalidade ou a experiencialidade atribuíam a tais escritos um sentido mistico ou oculto; ficando tudo por isso mesmo.

A questão agora é esta: será que ainda podemos apelar de boa fé a tal expediente???

Para podermos dar uma resposta satisfatória a semelhante pergunta principiemos por indagar a respeito das origens da interpretação alegórica.

Até onde nos é dado saber o esquema alegórico de interpretação é filho da cultura grega onde surgiu como uma espécie de resposta ao conflito travado entre a Filosofia e a Mitologia ou religião a partir do século VII a C.

Sutis ou desbragados os ataques dos filósofos ao patrimônio religioso ancestral foram devastadores. Uns após os outros Xenófanes, Demócrito, Anaxágoras, Platão, Aristóteles, Epicuro, etc partindo de perspectivas diferenciadas foram assestando seus golpes contra Homero e Hesíodo a ponto de exigir que suas obras fossem censuradas!!! Chegando alguns - como Diagoras e Evemeros - aos confins do deísmo ou mesmo do agnosticismo...

A maior parte dos gregos no entanto não estava nem um pouco disposta a abandonar a fé de seus antepassados. Necessário foi criar uma solução de compromisso; por meio da qual, até certo ponto, as críticas da filosofia fossem incorporadas pela religião... os próprio circulo de Platão parece ter indicado esta solução sob a forma da alegoria, de que temos exemplo na alegoria da caverna ou na alegoria do hermafrodita.

Tendo passado a Alexandria este sistema foi capaz de reduzir a mitologia grega a uma espécie de linguagem cifrada em termos de religião natural ou de teodicea. Aos antigos gregos no entanto jamais ocorreu indagar se todos estes esforços correspondiam a natureza dos escritos em questão ou se pelo contrário deles resultava um sentido artificial...

Até onde sabemos eles jamais questionaram se os ancestrais ou os redatores dos mitos tinham conhecimento a respeito das doutrinas e ensinamentos que eles imaginavam encontrar ali. E davam-se por satisfeitos em honrar os ancestrais supondo-os tão sagazes e inteligentes quanto eles mesmos...

Afinal eram incapazes de imaginar seus ancestrais como limitados pela cultura.

Nós no entanto somos levados a indagar se de fato tais conhecimentos atribuídos a posteriori estavam em posse dos ancestrais dos períodos homérico ou arcaico??? Será que para eles a narrativa a respeito de Prometeu e o fogo dos deuses possuía mesmo um significado oculto e sofisticado ou que acreditavam de fato na existência de um Olimpo enquanto morada dos deuses, de um fogo real ardendo na lareira dos deuses e de um gigante chamado Prometeu???

Mas como haveriam de crer em semelhantes bobagens???

Da mesmo forma como hoje ainda há pessoas que acreditam na realidade do gênesis com sua serpente falante e gigantes ou seja titãs!!!

O próprio estádio cultural daquela sociedade indica que muito provavelmente seus membros recebiam todas narrativas mitológicas como 'fatos reais' ou que simplesmente criam neles como muitos ainda hoje creem em anjos, milagres, etc

E a interpretação alegórica?

A interpretação alegórica tinha por objetivo ocultar a ruptura existente entre a religiosidade grega anterior e posterior a filosofia e afirmar uma espécie de continuidade artificial e inexistente. Pois na verdade os gregos instruídos que viveram no mundo pós socrático já não podiam crer na maior parte das coisas em que haviam crido seus ancestrais; como na divindade do sol, apresentado por Anaxágoras como uma simples pedra incandescente ou na existência de um abismo nos confins do Oceano...

A alegoria implica sempre a impossibilidade de crer, ao menos no óbvio ou no que os antepassados acreditaram. Exigindo uma espécie de releitura anacrônica...

Os antigos gregos não podiam mais acreditar naquilo que os ancestrais, com tanta candura, haviam acreditado. E por isso conservando as letras das narrativas atualizaram o sentido, de modo a compô-lo com a racionalidade.

Os antigos israelitas não podiam sequer ter imaginado semelhante esquema, pelo simples fato de que a filosofia e crítica religiosa não fez sua aparição entre eles, mas; entre os gregos.

Entre eles penas o lirismo poético comportava certa liberdade com relação a acepção original... 

A taurat no entanto, como já dissemos foi redigida em termos de prosa e não de poesia.

E por isso recebida em termos de literalidade até o momento em que os judeus instalados em Alexandria desde o século VII a C deram com a crítica dirigida aos filósofos a mitologia grega; a qual até certo ponto atingia sua própria mitologia. Postos em contato com o pensamento racionalista grego os judeus mais instruídos da cidade não puderam permanecer inumes a ele e deixar de considerar semelhantes críticas buscando algum tipo de resposta.

Acontece que semelhante resposta já havia sido fornecida a um bom tempo, pelos gregos mais instruídos; sob a forma da alegorização. Bastando aos judeus tomar posse da mesma e aplica-la a seus registros.

Segundo Mar Eusébio (na H E) o primeiro dentre eles a imitar os gregos foi um certo Aristóbulo de Panias - nos Comentários aos escritos de Moises - o qual segundo Anatólio teria florescido em meados do terceiro século a C. O mais eminente no entanto foi Filon, o qual, tendo florescido no primeiro século desta Era tentou formular uma espécie de síntese entre os escritos atribuídos a Moisés e o pensamento platônico.

Foi durante este período, helenístico; que os teólogos judeus associaram o Deus dos profetas ao Deus dos filósofos, dando por suposto que era o mesmo deus dos patriarcas e reis dos tempos antigos e mantendo a doutrina equivocada da eleição étnica. Eis porque o livro de Aristéas identifica javé com zeus, enquanto - de acordo com Plínio - o patriarca judeu de Alexandria chegou a identifica-lo com Serapis.

Assim de capricho em capricho, por volta do século terceiro desta Era chegaram os hebreus as loucuras da Cabala e de um só signo extraíram dúzias de significados.

Todavia nem por isto, prevaleceu o sentido alegórico ou simbólico durante a alta idade média. Pois continuaram a insistir a respeito da literalidade do Hexameron e dos 'milagres' ao menos até Aben Ezra e Maimonida. 

Tendo estes vivido pouco depois da fixação da Ortodoxia islâmica por Al Achari e Al gazalli; sofreram o impacto da filosofia aristotélica então incorporada ao islan pela Mutazzila. Um dos focos do ataque feito pelos racionalistas muçulmanos foi justamente a crença na literalidade do Hexameron e dos 'milagres' i é o ensinamento dos rabinos ortodoxos.

Diante disto alguns lideres judeus como Abenezra, Maimonida, Gersonides e Hasdai Crescas que foi chamado Hashem foram levados a abraçar a filosofia de Aristóteles e a estabelecer restrições quanto a literalidade da Torá. Chegando o último destes a alegorizar a respeito de quase todas as passagens do Hexameron...

Posteriormente, quando a Mutazzila foi aniquilada e a ortodoxia islâmica restabelecida pelo sunismo; livre das pressões racionalistas os rabinos puderam reafirmar a literalidade e na sobrenaturalidade de seus registros. E de um modo tão categórico que Nahmanides, o Ramban; chegou a classificar Maimonida como herético e a proibir a leitura do "Guia dos perplexos" bem como o estudo da filosofia grega... Ele também susteve a opinião segundo a qual os adeptos do simbolismo deveriam ser excomungados.

Os judeus civilizados no entanto jamais deixaram de endossar as opiniões de Maimonida.

Na França todavia, onde os judeus não sofriam quaisquer pressões por parte da filosofia (a Igreja romana ainda se encontrava sob influxo do platonismo e do agostinianismo) os rabinos, como Rachi e Quimchi continuaram a insistir a respeito da literalidade e da sobrenaturalidade da Tanakh e converteram-se, desde então, em padrões de Ortodoxia para a sinagoga.



A INTERPRETAÇÃO ALEGÓRICA E O CRISTIANISMO


Diante disto fica fácil entender como e porque o alegorismo foi introduzido pelos alexandrinos no corpo do Novo Testamento sob o título de Epístola aos Hebreus. Marcando da mesma maneira a Epístola atribuída a S Barnabé...

Posteriormente foi adotado pelos exegetas heterodoxos Basílides e Heracleon - nos 'Comentários ao Evangelho de João (Onde declara que as sandálias significam as coisas do mundo e que o chicote é o pode do Espírito Santo.

Enfim o esquema retorna a Ortodoxia por iniciativa de Orígenes.

E torna-se característico da Escola alexandrina.

Sendo recebido pelos medievais como um dos quatro sentidos ortodoxos. E adquirindo primazia entre os latinos graças ao prestígio de Agostinho.

Já a escola de Antioquia, fundada por Malquion inclinou-se mais a literalidade não só do Novo Testamento da graça, mas até mesmo do testamento judaico.

Ao menos no que diz respeito ao Novo Testamento e aos Santos Evangelhos a contribuição desta Escola, que chegou a antecipar certos aspectos da exegese científica, foi por assim dizer capital e suas decorrências em termos de teologia marcantes.

Quanto ao Antigo Testamento aproximou-se paradoxalmente da alta crítica; pelo simples fato de não querer servir-se da válvula de escape alegórica...

Apenas de modo geral podemos dizer que parte dos alexandrinos e daqueles que tomaram seu caminho expuzeram-se a dois erros: 

  • Alegorizar arbitrariamente sobre certas passagens do Novo Testamento e do Evangelho e 'espiritualizar' a teologia Ortodoxa em termos neo platônicos. Tendência retomada posteriormente por Zwinglio e pelos pentecostais.
  • Fornecer um expediente precioso aos adeptos da Inspiração plenária que não desejavam receber literalmente certas partes do Antigo Testamento.

Já os antioquenos ou melhor, apenas uma parte deles, caiu no ridículo de advogar a literalidade e a realidade do AT em termos similares aos de nossos fundamentalistas.

Quanto aos reformadores é sabido com que acrimônia, tanto Lutero quanto Calvino referiram-se aos comentários de Origenes e suas deploráveis banalidades.

Aqui nem mesmo o divino Agostinho escapa as censuras do ditador de Genebra: "OMITO AQUI A EXPLANAÇÃO ALEGÓRICA PROPOSTA POR AGOSTINHO A RESPEITO DA ARCA... PORQUE PARECE ISENTA DE SOLIDEZ." in Comm ad Gen VI,14

Aqui no entanto cabe uma importante ressalva: sempre que se serviam do Antigo Testamento os alexandrinos (Bem como Agostinho) procuravam por Jesus Cristo ou melhor por figuras suas AO INVÉS DE BUSCAREM ELEMENTOS JUDAICOS SEGUNDO A LETRA.

De fato os alexandrinos cairam no ridículo enxergando tipos e figuras onde não havia nada... Importa que não perderam o sentido do Cristianismo, que é Cristo.

Agora Calvino censura os alegorismos de Origenes, mas não tem nada de superior ou de mais excelente para oferecer-nos. E não desejando abrir mão da Inspiração plenária e dos escritos Mosaicos brinda-nos com mitos e fábulas judaicas reforçando sua literalidade.

Assim se Origenes busca disfarçar ou ocultar nossa 'incredulidade' no que concerne a letra do gênesis; estabelecendo sentidos mais refinados e concernentes a Jesus Cristo ainda que arbitrários; Calvino com toda sua habilidade e técnica onera o credo Cristão com um peso morto...

Então Origenes brinda-nos com belas mentiras enquanto Calvino apresenta uma realidade desagradável ou melhor inaceitável ao menos para aqueles que insistem em pensar. E se a tese de Origenes é forçada e inadmissível a que Calvino é natural e igualmente inadmissível...

Enfim sacrificado o alegorismo só nos resta apontar para a inspiração parcial. Pois desde então a farsa acabou...

Eis porque os fundamentalistas de hoje, sempre que se veem acossados pelos Cristãos esclarecidos, recorrem a manobra alegórica... 

Porque na verdade são incapazes de encarar os registros mosaístas como eram encarados pelos antigos judeus ante helenistas, i é, literalmente. Porque não podem acreditar que o universo tenha sido produzido em seis dias literais de vinte e quatro horas ou que nosso planeta tenha menos de sete mil anos...

Porque sabem ser tais crenças absurdas ou melhor dizendo imbecis...

Porque é exigir demais da fé...

Assim parte dos protestantes dão suas costas a Calvino e voltam-se novamente a Orígenes e a Agostinhos pois preferem passar por ingênuos e tontos que por idiotas...

E o simbolismo converte-se em seu derradeiro refúgio...

Pois a realidade apontada por Calvino é demasiado feia: serpentes falantes, extração de costelas, anjos que transam com mulheres, titãs ou refains.

Por fim o fundamentalismo biblicista completa sua obra associando o inutil ao desagradável ou seja o vício de alegorizar excessiva e arbitrariamente a respeito do Novo Testamento a uma compreensão chã ou literal do Antigo Testamento. E elo primeiro caminho ele vai de encontro ao neo platonismo enquanto pelo segundo vai de encontro ao judaísmo... e por ambos chega ao transcendentalismo absoluto revertendo sem que perceba o mistério da Encarnação; por fazer-se a um tempo platonizante e a outro judaizante. Ora estas duas tendências buscam espiritualizar tudo quanto o DEUS Cristão desejou materializar quando se fez carne na pessoa de Jesus Cristo. O PRODUTO DE TUDO ISTO É A APOSTASIA.






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