Hiper agia ai partenos Maria, akrantos Mitéra tou Khristos Theos - soson imas!
Batul Lala Marian Wallidat al illah - ʕawnu ni!

Nossos pais e avós foram protestantes, nossos tetravos papistas, as gerações do passado remoto no entanto foram Católicas, apostólicas e ortodoxas, e nós, consagrando todas as forças do intelecto ao estudo da coisas santas e divinas desde a mais tenra idade, reencontramos e resgatamos a fé verdadeira, pura, santa e imaculada dos apóstolos, mártires e padres aos quais foi confiada a palavra divina. E tendo resgatado as raízes históricas de nossa preciosa e vivificante fé não repousaremos por um instante até comunica-la aos que forem dignos, segundo o preceito do Senhor. Esta é a senda da luz e da justiça, lei do amor, da compaixão, da misericórdia e da paz entregue uma única vez aos santos e heróis dos tempos antigos.

João I

João I
O Verbo se fez carne




Hei amigo

Se vc é protestante ou carismático certamente não conhece o canto Ortodoxo entoado pelos Cristãos desde os tempos das catacumbas. Clique abaixo e ouça:

Mantido pelo profo Domingos Pardal Braz:

de pentecostal a ORTODOXO.

Jesus aos apóstolos:

"QUEM VOS OUVE É A MIM QUE OUVE E QUEM VOS REJEITA É A MIM QUE REJEITA."


A CRUZ É UM ESCÂNDALO PARA OS QUE SE PERDEM. MAS PARA OS SANTOS PODER E GLÓRIA DE DEUS.

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quarta-feira, 3 de junho de 2009

'jeová' - O velho deus da lua ainda é adorado ou a origem da páscoa judaica

Segundo a crença popular a origem da páscoa judaica esta intimamente relacionada com o evento do Êxodo, isto é, com o saimento dos proto israelitas - até então escravos - da terra do Egito.

Eis porque declara o Gamaliel, mestre de S Paulo: "De geração em geração todo homem deverá considerar-se como tendo ele mesmo saído do Egito."

Saimento ou fuga cujo sucesso atribuíam a intervenção de Eloim ou Javé seu deus.

Eis porque ingeriam anualmente uma refeição constituída de pão não levedado (festa dos pães sem fermento) ou ázimo - segundo o rabino: "Porque os antepassados sairam as pressas do Egito." - e de carne de cordeiro com o intuito de recordar o fato e de agradecer o auxílio divino ministrado por javé.

A carne do cordeiro significava a proteção dispensada pelo deus aqueles cujos primogênitos haviam escapado à sanha do anjo exterminador por terem assinalado os umbrais de suas portas com o sangue de um destes animais, segundo testifica o já citado Gamaliel: "O cordeiro significa que deus passou pelas portas de nossos pais assinaladas com o sangue."

Posteriormente os rabinos e doutores adicionaram outras tantas cerimônias ao rito, como copos de vinho, ervas amargas, ovo frito, salada, vinagre, água e sal, bolinhos, etc Além das salmodias intragáveis a que chama de halléis, das maldições contra as nações pagãs, etc. Até que assumiu a forma atual, embora o Dr Edersheim conceda que este ritual sequer remonta ao tempo de Nosso Senhor, perdendo-se nos labirintos da idade Média (cf 'Festas de Israel p 43)

Não contentes com este cardápio 'exótico', por assim dizer, teceram os mestres talmudistas inumeras lendas  a respeito do dia postulando que nele Abraão alimentou os três Eloims, que Sodoma foi aniquilada, que as muralhas de Jericó vieram abaixo, que o exército de Senaqueribe foi ferido junto a Nob, etc, etc, etc

Naturalmente que a páscoa original corresponde a dos israelitas ou samaritanos, cujos pais de família exercem o ofício de sacrificadores ao sopé do Garizim. Surgiu a páscoa verdadeiramente como fasta familiar ou tribal e não como festa nacional monopolizada por um sacerdócio/clerezia. 

Somente após o exílio - e as reformas de Josias - convencionaram os judeus enviar a páscoa apenas de Jerusalém.

Destarte converteu-se o templo desta cidade num gigantesco açougue ou matadouro em que os levitas revezando-se, imolavam durante mais de três dias sem parar (embora o Talmude; Moed de Pesashim reconheça a possibilidade da hecatombe prolongar-se por até sete dias, antecipando-a por sinal)... imaginem só o odor de carniça que emanava da cidade, a quantidade de moscas a esvoaçar... O deus no entanto desejava ser lembrado assim e com deus não se discute.

Tal não é a páscoa do povo Cristão, digo do povo Católico e Ortodoxo.

Pois os filhos da Igreja jamais foram escravos do Egito...

Eles nada tem a ver com javé ou Moisés.

O Deus dos cristãos é Jesus Cristo e a páscoa dos cristãos comemora a vitória do Cristo sobre a morte isto é sua Santa ressurreição.

Para os hebreus nossa páscoa é blasfema. Para nós a páscoa deles é desprovida de qualquer significado.

São festas diferentes com referenciais diferentes embora o nome seja idêntico.

A única semelhança esta justamente no nome.

Nós certamente não temos o menor interesse de ser contenciosos com relação aos Banu Yehud, porquanto nós mesmos somos descendentes deste povo cego. Poucos dentre eles, no entanto, são contenciosos face a Igreja de Cristo e sua atitude típica é mais indiferente do que odiosa.

Sigam eles suas tradições ancestrais enquanto vivem na ignorância do Evangelho da luz e da verdade.

Nossa disputa é contra a peste dos judaizantes, biblistas, protestantes, pentecostais, sectários e fundamentalistas; povo mil vezes mais cego do que os filhos de Abraão e os habitantes das tendas de Cedar.

Efetivamente desejam os transviados ser mais judeus do que os verdadeiros judeus e exaltar o antigo testamento mais do que o Talmude, colocando-o ao mesmo nivel que as palavras divinas de Jesus Cristo. Tivessem os hebreus acesso a palavra de Jesus Cristo e certamente não haveriam de cometer semelhante loucura...

Os filhos de calvino no entanto fizeram do testamento antigo uma arma contra o Evangelho, o Novo Testamento, a Tradição e a Igreja. Eis porque é necessário aniquilar e arruinar o Antigo Testamento, exceto no que tange a Jesus Cristo enquanto vaticínio profético.

Enquanto nosso sacerdotes e clérigos idiotas continuarem incensando o testamento velho, viverá a heresia e se alimentará dele. Deitemos pois o machado a raiz da árvore e lance-mo-la ao fogo.

Tudo quanto ousa rivalizar com a palavra de Jesus Cristo seja destruido.

Cumpre pois iniciar uma abordagem crítica e apontar as raízes puramente gentílicas ou pagãs da páscoa israelita.

Festividade que os protestantes fazem baixar diretamente dos céus como tudo quanto faz parte do livro.

Sabe Edersheim todavia, que o sacrifício de Jesus Cristo e sua oferenda estão voltados para o 'tipo' de Melquisedek - rei e sacerdote (pagão) de Urusalim - e não para o sacerdócio étnico dos antigos judeus.

Pois o amor que se manifestou pelo auto sacrificio, esta voltado para todo gênero humano e não para um povo apenas ou para uma elite de predestinados.

Por isso sua vinda foi anunciada igualmente as nações pagãs cujos arquétipos incorporou e cujos tipos e símbolos cumpriu.

Quanto as origens da páscoa muito teriamos de escrever e de dissertar. Tentaremos no entanto, ser sucintos.

Para tanto convem esclarecer, antes de tudo, que a festa da Páscoa possui uma dupla origem, como por sinal o próprio povo israelita ou judeu.

Parte de seu significado esta relacionado com o cárater agrário do elemento cananeu sedentário e parte com o cárater pastoril do elemento nômade e pastoril de origem sêmita.

Para os antigos cananeus a páscoa dizia respeito a colheita, cujas primeiras espigas eram oferecidas aos eloims; eis porque "Durante sete dias comiam pão feito com o trigo da nova colheita, sem usar a antiga, isso mesmo sem fermento." Grollenberg in 'Nova imagem da Bíblia' p 35


Já para os antigos sêmitas o significado era bem outro.

"Pois ao tempo DA LUA CHEIA da primavera sacrificava-se um animal novo com o objetivo de alcançar a fertilidade e o bem estar do rebanho. Ao mesmo tempo tingiam-se as entradas das tendas com o sangue do animal abatido para conjurar os maus espíritos." id, ibd


Quanto a este último significado convém estender-se mais um pouco.

Pois importa saber que as raízes da páscoa, a principal festividade dos antigos israelitas e judeus, É UMA FESTIVIDADE  OU TIPO DE CULTO LUNAR.

Estranha-me pois que os sectários - congregados, adventistas, jeovistas e batistas - condenem a igreja por ter adotado uma festa solar (a saber, o Natal, para glorificar a natividade do Deus verdadeiro Jesus Cristo to Senhor Nosso) aplaudam os antigos hebreus por manterem uma festa lunar!! Eis o cúmulo da incoerência!!!



II - JAVÉ : O VELHO DEUS LUNAR AINDA É ADORADO!




Em artigo publicado pela comunidade 'evangélica' luterana de Maria, asseverava a articulista que o 'Ala' muçulmano não passava duma divindade lunar.

Efetivamente Ala ou Alat corresponde perfeitamente a divindade  Lunar enquanto Manat correspondia a divindade solar Urotal de Heródoto não é por obra do acaso que o crescente lunar brilha no alto dos minaretes em oposição a Santa, preciosa e vivificante cruz +. Outra no entanto não é a gênese do hebraico 'jeová'...

Ambos os dois representam a sobrevivência do velho deus lunar Nana ou Sin, orago de Ur, terra natal dos teraítas e pátria do ancestral Abraão.

É verdadeiramente incrivel a força dos preconceitos e das ideias fixas entre os seres humanos a ponto de cega-los e de impedir que enxerguem o óbvio.

Afinal de contas as próprias escrituras hebraicas fornecem um número suficiente de pistas a respeito das origens e do cárater de 'jeova'.

Encontraram-se javé e seus eleitos no deserto de Sin.

Parte dos Dicionários bíblicos protestantes por mim consultados - como o "Estudo perspicaz das escrituras" & "Davis" - sequer mencionam-no. Já os da 'A.T.S.';Lallave, etc embora façam alusão a ele deixam de fornecer-lhe a etimologia, LOGO OS PROTESTANTES, QUE ADORAM ETIMOLOGIAS. Neste caso porém preferem omitir porque fornecendo-a comprometeriam seu deus, jave, que não é o Deus verdadeiro, Senhor do Universo, cultuado pelos antigos pensadores helênicos e pelo povo de Jesus Cristo, filhos da Santa Igreja Católica.

Tomemos no entanto qualquer Dicionário dedicado a religiões e cultos para saber a quem tal sítio era consagrado.

Tenho em mãos o "Glosario teosófico" de H P Blavatsky , aqui esta 'Sin' >

"Nome caldeu da lua ou do deus Lunus, posto que na Babilônia este astro correspondia a uma divindade masculina que presidia na cidade de Ur." pp 735 (ed Glem - Buenos Aires)

Tem um dólar aqui destinado ao 'santo' ou ao 'profeta' capaz de demonstrar que Sin, não é Sin, isto é o deus da lua dos antigos semitas!!! Cujo templo foi descoberto pelos idos de 1920, pelo Dr Wooley.

Passemos agora ao monte Sínai, que é o principal pico do Horeb - "Montanha dos deus verdadeiro" rsrsrs - cordilheira situada no deserto de Sin.

Tomo o Dicionário Bíblico de Davis - pois também existem protestantes honestos - e leio ( a pg 563 segunda coluna): 

"Sinai - Talvez pertencente a Sin, deus-lua" 

Varão piedoso e temente a deus Davis faz uma ressalva 'talvez'...

A ressalva no entanto não cabe aqui...

Sin e Sinai são nomes ou termos relacionados com o deus lua dos antigos semitas, padroeiro da Ur dos caldeus, pátria do patriarca Abraão.

Eis porque dentre as principais festividades celebradas pelos antigos hebreus estavam as estavam as Neomenias ou luas novas, cuja origem certamente diz respeito ao culto do deus da lua, Sin.

A esse respeito diz Edersheim: "Dificilmente qualquer outra festa religiosa terá deixado uma impressão tão permanente na vida do povo de israel como as 'luas novas'. Ocorrendo no principio de cada mês e assinalando-o, a solene proclamação tinha por fim dar um cárater sagrado a cada mês... famílias como as de David ofereciam um sacrifício anual, o rei dava um banquete e os sacerdotes e profetas presidiam reuniões solenes com o intuito de estudar a lei... o sinédrio reuniasse com o intuito de discernir o dia e proclamar: É santo." 

No tempo do profeta Amós as lunações equivaliam aos sábados, exigindo escrupulosa guarda.


"É a lunação que marca os dias de festa." Eclo 43,7


& "Nos sábado e lunações os mortais viventes se prostram diante de mim." 

Posteriormente os sacerdotes decretaram que o aparecimento da primeira lua fosse assinalado pelo toque das trombetas de prata, pelos levitas congregados no pátio do templo, eis porque os infiéis apelidaram-na de Shopharoth.


Segundo esta escrito: "Nas vossas lunações fareis tocar as trombetas e me oferecereis holocaustos e sacrifícios pacíficos, pois é o memorial de deus, do senhor vosso deus." Nm 10,10


E no Salmo: "É lunação, lua cheia, dia de grande solenidade, fazei tocar as trombetas." 80,4

Até mesmo o livro sagrado refere-se frequentemente ao 'toque da trombeta' para assinalar o dia da ressurreição dos santos e justos imortais que ocorrerá após o segundo advento do Mestre. Para significar a novidade do evento.

Quanto as Shopharoth, após a queda do terceiro templo determinaram os sábios a recitação do Hallel.

É sugestivo que a Mishnah relacione esta comemoração lunar com o sacrifício de Isaac por Abraão, preservando talvez alguma tradição bastante antiga.


O grande profeta no entanto, assevera que o Deus verdadeiro abominava os tais sábados e as tais lunações; aludindo talvez a origem pagão ou proto israelítica de tais festividades. Outro chega a dizer que tais festas seriam canceladas, como de fato foram nos tempos do messias...


Seja como for não se tratava dum rito de segunda ou de terceira classe. Do contrário o vidente não teria clamado: "Preparai sábado, festa solene, lua nova e sacrificai a vosso deus no monte santo."


Guardavam os israelitas as lunações porque javé seu deus era a princípio uma divindade lunar.


Quanto aos sacrifícios que lhe ofereciam no templo de Jerusalém, por ocasião da páscoa ou das tais luas, eram constituídos sem dúvidas por alimárias.


A princípio no entanto eram tais sacrifícios doutro gênero.


Segundo podemos inferir desta passagem: "Não convém proceder deste modo, pois os sacrifícios que oferecemos a javé nosso deus SÃO ABOMINÁVEIS AOS OLHOS DOS EGÍPCIOS, E ASSIM DESEJARIAM ELES APEDREJAR-NOS. Eis porque desejamos ir ao deserto para sacrificar ao nosso deus."


A respeito da qual a Bíblia de Jerusalém, tece o seguinte comentário: "Os israelitas sendo pastores ofereciam animais de seus rebanhos; o ritual egípcio era muito diferente, ofertando vegetais, aves e partes de animais. ALÉM DISTO PARA ELES O CARNEIRO E O BODE ERAM ANIMAIS SAGRADOS." 


Em aparência ao menos tal explicação é verídica. Mas só em aparência.


Primeiramente porque os egípcios, - como certifica Heródoto (cf Livro II, 38)  - ofereciam bois e vacas em sacrifício a suas divindades. O Levítico por sua vez, ao descrever os sacrifícios de louvor e de comunhão, decreta o oferecimento de animais grandes, sem especificar quais sejam... noutras partes referem-se os escritos hebraicos ao oferecimento de bois e vacas. Gado de corte possuiam os hebreus, pois o redator distingue perfeitamente o gado dos rebanhos.


Portanto o sacrifício de ovelhas ou cordeiros não era nem necessário, nem conveniente...


Por outro lado, caso alguém teime e insista que tais eram os sacrifícios detestados pelos egípcios cumpre lembrar que o mesmo Heródoto (II,42) - após registrar que os devotos do deus Amon de Tebas jamais sacrificavam carneiros e ovelhas, registra do mesmo modo que os de Smendés imolavam carneiros e ovelhas. Não era pois a rejeição a tais tipos de sacrifícios universal no país.


Que a Goshen dos hebreus, a Tânis dos Hicsos, Piton e Pi Ramses, ficassem bem mais próximas de Smendés do que de Tebas é obviedade...


Tais evidências levam-nos a concluir que o gênero de sacrifícios 'odiados' pelos egípcios eram bem outros...


Eis porque disse Faraó ou melhor algum governador ou comandante - se é que a narrativa possui algo de real - : "Sei que vossa intenção é má."


Acrescentando (segundo indicam todas as conjecturas): "Ide pois ter com javé vosso deus, vós (mas não) vossos filhos."


Havia o deus lunar dos desertos feito uma espécie de pacto ou barganha com aquele grupinho de escravos fugidos, obrigando-se a auxilia-los e a protege-los desde de que lhe oferecessem vítimas...


Ou seja seus filhos, seus primogênitos!!!


Passemos a palavra ao ilmo profo Cyro de Moraes Campos (in 'História do judaismo antigo' p 67):


"Na lua aprazada, viria o deus bárbaro onde estivesse aquele povo cobrar o que lhe pertencia, assim, as famílias do clã, na impossibilidade de perpetrar o horrendo holocausto, IMOLARAM CORDEIROS A MEIA NOITE, SALPICANDO CADA UM A PORTA DE SUA CASA COM O SANGUE DAS VÍTIMAS. É POIS A PÁSCOA UM MEMORIAL DE RESGATE. E TENDO PASSADO EM MEIO AS TREVAS, VINDO DE SUA COSTUMEIRA RONDA SINISTRA PELO DESERTO DE SIN, YHAO ACEITOU A OFERTA DE SEUS ADORADORES, MATANDO TANTO NOS LARES QUANTO NOS CURRAIS, CUJAS PORTAS NÃO OSTENTAVAM A MARCA SANGRENTA, TODOS OS PRIMOGÊNITOS." 


Levou javé (na verdade alguma peste ou epidêmia) os primogênitos (na verdade os jovens sem distinção) dos egípcios em lugar dos primogênitos hebreus, constrangido por uma espécie de feitiço ou macumbaria sangrenta.


"Se os egípcios são punidos com a perda de seus filhos mais velhos É PORQUE TENTARAM IMPEDIR OS ISRAELITAS DE OFERECEREM OS SEUS." 


Tais as palavras do profo Alfred Bertholet. (in 'História da civilização de Israel')


Moral da estória: ao invés de oferecer seu filho a javé como molk num tofet era melhor oferecer um carneiro ou uma ovelha aos sacerdotes de javé no templo, especialmente no de Jerusalém, se possível.


Pena que os teólogos judeus tenha interpretado a tragédia que abateu-se sobre a gente civilizada do Nilo, como um castigo ou uma punição imposta pelo selvagem deus da lua Sin/javé... pelos simples fato de amarem seus famílias, seus filhos, suas crianças e detestarem um tão grotesco ritual importado dos desertos...


Segundo esta escrito: "Em meio as trevas e uivos no meio da noite encontrou-nos pelo deserto e adotou-nos como filhos."


Não é a toa que os gnósticos dos tempos passados e os exotéricos de nossos dias, costumam apresentar o deus sanguinário dos antigos israelitas como uma espécie de arconte, gênio, demônio ou diabo, enfim como uma entidade maléfica uma vez que admitem sua existência real. Não poderiamos deixar de chegar a mesma conclusão caso admitissemos a realidade de sua existência.


Nós no entanto encaramos javé ou jeova como encaramos a Nisroc, Nergal, Durga, Tlaloc, etc ou seja como fruto da imaginação dos antigos hebreus. Para nós eloim, sin, shadai ou yhao não passa duma ideia ou duma invenção religiosa construida segundo as vicissitudes do tempo.


Choca-nos no entanto a simples percepção de como os fanáticos são capazes de associar a figura do Deus de Amor e Bondade, Jesus Cristo, com semelhante vampiro! Choca-nos ao extremo ver como apresentam a Trindade, o Pai ou o próprio Cristo, como emanações ou manifestações do israelítico nume lunar...


Afinal Jesus Cristo, o Deus verdadeiro, coroando a obra dos Santos profetas, condenou e aboliu para todo sempre todo tipo de efusão sangrenta enquanto epifenomeno da ignorância humana e da humana superstição. 


Doravante o único sacrifício verdadeiro e aceito pela lei universal é o que leva qualquer homem a imolar-se e a dar sua vida pelo semelhante como fez um Padre Maximiniano Kolbe ou nossa gloriosa madre Maria Skobtzoff ou o Dr Albert Schweitzer.


No tempo dos reis Ezequias e Josias fundiram-se as duas festas - a dos ázimos e a do cordeiro - numa só, dando origem ao que se chama páscoa. Somente no tempo do Imame Ezra todavia, foi que a  fusão cristalizou-se e assumiu uma forma bastante semelhante aquela que apresentava já nos tempos de Cristo Jesus Nosso Senhor e Mestre.



















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