Hiper agia ai partenos Maria, akrantos Mitéra tou Khristos Theos - soson imas!
Batul Lala Marian Wallidat al illah - ʕawnu ni!

Nossos pais e avós foram protestantes, nossos tetravos papistas, as gerações do passado remoto no entanto foram Católicas, apostólicas e ortodoxas, e nós, consagrando todas as forças do intelecto ao estudo da coisas santas e divinas desde a mais tenra idade, reencontramos e resgatamos a fé verdadeira, pura, santa e imaculada dos apóstolos, mártires e padres aos quais foi confiada a palavra divina. E tendo resgatado as raízes históricas de nossa preciosa e vivificante fé não repousaremos por um instante até comunica-la aos que forem dignos, segundo o preceito do Senhor. Esta é a senda da luz e da justiça, lei do amor, da compaixão, da misericórdia e da paz entregue uma única vez aos santos e heróis dos tempos antigos.

João I

João I
O Verbo se fez carne




Hei amigo

Se vc é protestante ou carismático certamente não conhece o canto Ortodoxo entoado pelos Cristãos desde os tempos das catacumbas. Clique abaixo e ouça:

Mantido pelo profo Domingos Pardal Braz:

de pentecostal a ORTODOXO.

Jesus aos apóstolos:

"QUEM VOS OUVE É A MIM QUE OUVE E QUEM VOS REJEITA É A MIM QUE REJEITA."


A CRUZ É UM ESCÂNDALO PARA OS QUE SE PERDEM. MAS PARA OS SANTOS PODER E GLÓRIA DE DEUS.

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sábado, 12 de fevereiro de 2011

XXV - Septuaginta ou Massorá? Um critério falacioso

Há algum tempo atrás tive ocasião de deparar-me com um artigo bastante substancioso sobre o emprego da Septuaginta e da Massorá, em parte inspirado nas reflexões de Jerônimo de Stridon.
Por fim - partindo do fato segundo o qual dezesseis porcento das citações do Velho Testamento empregadas pelo Senhor e pos seus apóstolos procedem da Massorá - o autor do artigo propunha que a prioridade fosse concedida a Septuaginta, sem que no entanto a Massorá fosse abandonada por completo...

A primeira vista tal solução parece bastante sensata: adotar a Septuaginta, sem no entanto perder de vista a Massorá.

Penso que de fato deveriamos respeitar a proporção estabelecida pelo Novo Testamento, caso tivessemos certeza de que a Massorá não passou por quaisquer transformações após a morte do Senhor e a fundação da Igreja.

As evidências no entanto levam-nos a crer que a proto Massorá empregada pelo Senhor e por seus apóstolos, sofreu posteriormente diversas alterações determinadas pelos rabinos e escribas, especialmente com o intuito de desacreditar o Evangelho.

Estabelecido que a Massorá sofreu diversas alterações no decorrer desta nossa era não temos ja motivo algum para manter a proporção estabelecida pelo Novo Testamento e ficamos autorizados a empregar esclusivamente a Septuaginta em nossas polêmicas comos judaizantes e sectários.

O estudo e emprego da Massorá só pode ser justificado por aqueles que desejam polemizar com os hebreus, pois como dizia S Justino, seria uma idiotice empregar livros e textos repudiados pelos judeus em nossas polêmicas com eles.

Quanto aos judaizantes, sectários e outros heréticos pseudo Cristãos nossa postura deve ser: ou aceitam o testemunho da Septuaginta ou não temos o que discutir. Tapemos os ouvidos e fique a questão suspensa até que Elias volte.

A prudência deve levar os ortodoxos a desconfiar de toda e qualquer tradução do Antigo Testamento que não tenha por base a Septuaginta e de toda e qualquer tradução do Novo Testamento que não seja linear ou seja uma transcrição literal do grego.

É costume entre os heréticos tomar uma frase de cada versão e elaborar uma nova deacordo com suas opiniões.

Daí a necessidade de nos apegarmos firmemente a Septuaginta e as transcrições lineares do N T mais do que os turcos se apegam ao Corão e de encararmos toda e qualquer tradução pautada na Massorá e/ou na vulgata como suspeita.

A pura palavra de Deus só se encontra na versão grega do primeiro testamento e nos originais gregos do Segundo, tudo quanto não estiver deacordo com o grego deve ser encarado como falsificação...

Não cedamos um palmo sequer.

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