Hiper agia ai partenos Maria, akrantos Mitéra tou Khristos Theos - soson imas!
Batul Lala Marian Wallidat al illah - ʕawnu ni!

Nossos pais e avós foram protestantes, nossos tetravos papistas, as gerações do passado remoto no entanto foram Católicas, apostólicas e ortodoxas, e nós, consagrando todas as forças do intelecto ao estudo da coisas santas e divinas desde a mais tenra idade, reencontramos e resgatamos a fé verdadeira, pura, santa e imaculada dos apóstolos, mártires e padres aos quais foi confiada a palavra divina. E tendo resgatado as raízes históricas de nossa preciosa e vivificante fé não repousaremos por um instante até comunica-la aos que forem dignos, segundo o preceito do Senhor. Esta é a senda da luz e da justiça, lei do amor, da compaixão, da misericórdia e da paz entregue uma única vez aos santos e heróis dos tempos antigos.

João I

João I
O Verbo se fez carne




Hei amigo

Se vc é protestante ou carismático certamente não conhece o canto Ortodoxo entoado pelos Cristãos desde os tempos das catacumbas. Clique abaixo e ouça:

Mantido pelo profo Domingos Pardal Braz:

de pentecostal a ORTODOXO.

Jesus aos apóstolos:

"QUEM VOS OUVE É A MIM QUE OUVE E QUEM VOS REJEITA É A MIM QUE REJEITA."


A CRUZ É UM ESCÂNDALO PARA OS QUE SE PERDEM. MAS PARA OS SANTOS PODER E GLÓRIA DE DEUS.

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

L - João Zonaras e Theodoro Balsamon






"Os livros que são empregados PARA SEREM LIDOS NA IGREJA devem ser procurados nos Canones Apostólicos 40 e 85, no canône 60 de Laodicéa e nos decretos de Atanásio, Gregório Nazianzo e Anfiloquio." Theodoro Balsamon in Comm ao Sínodo de Cartago, Canon XXVII




"Os livros que devem ser lidos em nossas Igrejas são determinados no último dos canônes Apostólicos, no Canon 60 de Laodicéa, nas listas de Santo Atanasio que os enumera e nos registros de S Gregório de Nazianzo e de S Anfilóquio." João Zonaras id



Das citações acima depreendem os protestantes que os dois grandes canonistas bizantinos eram defensores do Canon santificado por Carlstadt, Lutero, Blaurock e Calvino.


Nada mais fácil.


Admitida a hipótese protestante nossos comentaristas estariam pura e simplesmente CONTRARIANDO OU REGEITANDO O SUPRADITO DECRETO PROMULGADO PELOS PADRES DE CARTAGO...


O que Zonaras e Balsamon perceberam ao por cada um das listas diante dos olhos é que discordavam umas das outras


Afinal o Sínodo de laodicea e Gregório de Nazianzo - cuja intenção expressa era fornecer uma lista completa - OMITIAM O LIVRO DO APOCALIPSE, enquanto Anfilóquio, sem emitir juizo próprio advertia que era regeitado pela maior parte dos Cristãos e Atanásio recebia-o.


Quanto a Ester era afirmado pelo Sínodo de Laodicéa, omitido por Gregório, posto em dúvida por Anfilóquio - Com as palavras: 'Alguns aprovam a inclusão de Ester' - e associado por S Atanasio com aqueles livros que os protestantes julgam ser apócrifos ou seja, - segundo os protestantes - repudiado.


Laodicéa, Atanásio e Epifânio, sem embargo são unânimes quanto a canonicidade de Baruc e da Epistola, sendo possivel que Gregório e Anfilóquio recebecem-nas igualmente sob o nome de Jeremias segundo o exemplo dos Padres.


Diante disto que conclusão tiraram os dois canonistas?


A luz do vocabulário corrente no século XII inferiram que as listas diziam respeito aos livros que eram lidos publicamente i é durante a Hierúrgia, nas igrejas particulares do Egito - Atanásio - da Ásia Menor (Gregório e Anfilóquio) e na Grécia (Laodicéa). Assim os livros não recebidos ou não alistados seriam os livros que não eram lidos nas ditas comunidades.


E chegaram a conclusão de que não havia discrepância alguma onde não havia intenção de declarar quais eram os livros inspirados e autoritativos.


Segundo Zonaras, Balsamon e todos os canonistas gregos a confecção de uma lista canônica tendo em vista a determinação de quais fossem os livros inspirados e divinos, foi encetada primeiramente pelo sínodo congregado por Aurélio em Cartago - quarenta anos após a emissão da lista de Laodicéa e após a morte de Atanásio, Gregório e Anfilóquio - que por ser considerado como mero sínodo regional e fálivel, foi tomado por base PELOS PADRES CONGREGADOS DURANTE O SEXTO CONCÍLIO ECUMÊNICO - quinisexto ou trullano - E COMPLETADO.


Agostinho mesmo declarara que os sínodos regionais - como os de Cartago - costumavam ser corrigidos e completados pelos concílios gerais, como o de Trullo.


Eis o decreto emitido pelos Beatíssimos padres:


"Canon 85. Os seguintes livros devem ser recebidos como santos e venerados por todos -clérigos e leigos - Do Antigo Testamento: os cinco livros de Moisés, Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, um de Josué; filho de Nave, um dos juízes, um de Rute, quatro dos Reis, dois das Crônicas, dois de Esdras, um de Ester, UM DE JUDITE, TRÊS DOS MACABEUS, um de Jó, os cento e cinqüenta salmos em um livro, três livros de Salomão: Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos e dezesseis dos Profetas, os neófitos estejam perfeitamente familiarizados com a SABEDORIA DOS SÁBIOS E O ECLESIÁSTICO..."


Posteriormente tais canônes foram louvados pelos padres congregados no sétimo concílio. Os latinos no entanto regeitaram-nos devido a inclusão do terceiro livro dos Macabeus.


Tampouco constituiram eles objeto especifico do sexto Concilio, donde inferimos sua falibilidade.


No entanto nem por isso - por seram falivéis - tais canônes e os livros em questão deixaram de ser reverenciados pelos filhos da ortodoxia...


Assim parte dos ortodoxos - como Zonaras e Balsamon - tem compreendido o canon como algo que se soma ou adiciona e não como algo que se contraria, reduz ou diminui. A outra parte - dos que como Melitão, Anfiloquio, Junilius, Primazius, Agobardo, Ambrósio de Autpert, etc - tem optado pelo Canon palestianiano respeita a primeira e é respeitada por ela, pois - ao contrário dos protestantes e dos romanos - nenhum ortodoxo pensa em dogmatizar sobre teorias que não foram reveladas pelo Senhor e decretadas pelos apóstolos.


Assim sabemos porque Zonaras e Balsamon empregaram tais decretos com o intuito de evidenciar o que consideravam como uma avanço teológico a respeito do Canon.


E que eles não eram partidários do Canon Palestinos ou adversários da lista canônica emitida pelos padres de cartago e aperfeiçoada pelos padres do sexto concílio.


Uma coisa é admitir como hipótese o Canon palestiniano e outra arrolar testemunhas falsa com o objetivo de construir dogmas judaizantes.





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