
Destarte, se não foi o concilio de Trento nem S Agostinho que adicionaram tais livros (Judite, Tobias, Baruc, Sabedoria e Eclesiástico) a Escritura canonica e se tampouco foram recebidos por Jesus, seus apóstolos e as primeiras gerações de Cristãos - como sustentam os protestantes - como foram parar dentro da escritura e quem teria tomado a iniciativa de adiciona-los???
Taí uma boa pergunta para os pastores sabichões responderem:
Quem foi o responsável pela agregação dos livros deuterocanonicos aos protocanonicos?
Pois quem separou uns dos outros pela primeira vez, suprimindo os primeiros, isto sabemos, foi Lonicer no ano da graça de 1526 ou seja a menos de quinhentos anos.
Certamente que os protestantes jamais poderão responder a uma tal pergunta pois o Canon alexandrino foi recebido pela Igreja mesmo em seus primórdios junto com a Septuaginta...
No entanto eles saem a carga: "Todos as cópias e manuscritos da Septuaginta que chegaram até nós foram feitas por cristãos, sendo que as mais antigas pertencem ao século IV. Assim não podeis provar que a Septuaginta empregada por Jesus e por seus apóstolos no primeiro século continha os livros deuterocanônicos."
De minha parte creio que quem não esta em condições de demonstrar ou provar qualquer coisa a tal respeito são justamente os reformados...
E por que?
Porque não passa de mera especulação ou suposição, a qual só poderia ser provada no momento em que fosse encontrado um códice completo da Septuaginta proveniente daquele período ou seja do século primeiro e do qual estivessem fora ou ausentes os livros em questão...
Possuem os protestantes algum códice da Septuaginta que tenha circulado no século I e do qual os deuterocanonicos estivessem fora?
Nem vós - redargue o sectario - ortodoxos possuis um códice da Septuaginta que tenha circulado no século I e ao qual estejam agregados os ditos livros. E sem embargo recebeis tais livros...
Concedamos ao adversário que o ônus da proca caiba sempre aquele que afirma e admitamos que recebemos tais livros como sagrados (a guiza de mera opinião teológica). Nem por isto nossa fé tornasse cega, prescindindo a demonstração.
Pois possuimos algo melhor do que um velho códice da Septuaginta, a saber o testemunho da igreja primitiva, não de Agostinho, nem de Eusébio, nem mesmo de Origenes dos quais todo protestante desconfia - dos rabinos não, dos rabinos que mandaram supliciar nosso Senhor e que depois se reuniram em Jamnia e Iabné com o intuito de anatematizar os apóstolos, destes os protestantes não desconfiam - mas dos padres ante origenianos, ou seja dos apóstolos, dos padres apostólicos - que conviveram com os apóstolos - dos padres apologetas, dos mártires e de todos os Cristãos que FLORESCERAM NOS SÉCULOS II e I separados do Senhor ou dos apóstolos por um espaço de menos de cem anos.
Afinal - como asseveram Jean-Marie Auwers e H. J. de Jonge (in Une autre Russie. Fêtes et rites traditionnels du peuple russe. pp 81) - "É impossivel escrever uma História do canon Judeu sem fazer referência aos padres da Igreja."
Aos protestantes só restará alegar que os sucessores imediatos dos apóstolos ou os padres apostólicos foram os verdadeiros promotores da inovação e os verdadeiros responsáveis pelo obscurecimento da fé.
Taí uma boa pergunta para os pastores sabichões responderem:
Quem foi o responsável pela agregação dos livros deuterocanonicos aos protocanonicos?
Pois quem separou uns dos outros pela primeira vez, suprimindo os primeiros, isto sabemos, foi Lonicer no ano da graça de 1526 ou seja a menos de quinhentos anos.
Certamente que os protestantes jamais poderão responder a uma tal pergunta pois o Canon alexandrino foi recebido pela Igreja mesmo em seus primórdios junto com a Septuaginta...
No entanto eles saem a carga: "Todos as cópias e manuscritos da Septuaginta que chegaram até nós foram feitas por cristãos, sendo que as mais antigas pertencem ao século IV. Assim não podeis provar que a Septuaginta empregada por Jesus e por seus apóstolos no primeiro século continha os livros deuterocanônicos."
De minha parte creio que quem não esta em condições de demonstrar ou provar qualquer coisa a tal respeito são justamente os reformados...
E por que?
Porque não passa de mera especulação ou suposição, a qual só poderia ser provada no momento em que fosse encontrado um códice completo da Septuaginta proveniente daquele período ou seja do século primeiro e do qual estivessem fora ou ausentes os livros em questão...
Possuem os protestantes algum códice da Septuaginta que tenha circulado no século I e do qual os deuterocanonicos estivessem fora?
Nem vós - redargue o sectario - ortodoxos possuis um códice da Septuaginta que tenha circulado no século I e ao qual estejam agregados os ditos livros. E sem embargo recebeis tais livros...
Concedamos ao adversário que o ônus da proca caiba sempre aquele que afirma e admitamos que recebemos tais livros como sagrados (a guiza de mera opinião teológica). Nem por isto nossa fé tornasse cega, prescindindo a demonstração.
Pois possuimos algo melhor do que um velho códice da Septuaginta, a saber o testemunho da igreja primitiva, não de Agostinho, nem de Eusébio, nem mesmo de Origenes dos quais todo protestante desconfia - dos rabinos não, dos rabinos que mandaram supliciar nosso Senhor e que depois se reuniram em Jamnia e Iabné com o intuito de anatematizar os apóstolos, destes os protestantes não desconfiam - mas dos padres ante origenianos, ou seja dos apóstolos, dos padres apostólicos - que conviveram com os apóstolos - dos padres apologetas, dos mártires e de todos os Cristãos que FLORESCERAM NOS SÉCULOS II e I separados do Senhor ou dos apóstolos por um espaço de menos de cem anos.
Afinal - como asseveram Jean-Marie Auwers e H. J. de Jonge (in Une autre Russie. Fêtes et rites traditionnels du peuple russe. pp 81) - "É impossivel escrever uma História do canon Judeu sem fazer referência aos padres da Igreja."
Aos protestantes só restará alegar que os sucessores imediatos dos apóstolos ou os padres apostólicos foram os verdadeiros promotores da inovação e os verdadeiros responsáveis pelo obscurecimento da fé.
Já Campanus dizia que desde a morte do derradeiro apóstolo - João, o teólogo (+ cerca de 71 d C) até Lutero não houve nem Espírito Santo, nem doutrina, nem verdade, nem igreja, nem cristãos, nem perdão dos pecados, sobre a face da terra...
SIGA-O QUEM DESEJAR FAZENDO DE JESUS UM FALASTRÃO.
A simples praxe cultual da Igreja faz com que opinemos a favor do canon alexandrino, sem dogmatizar no entanto.
FIM DA PRIMEIRA PARTE DA DISSERTAÇÃO SOBRE O CANON DO ANTIGO TESTAMENTO.
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