Hiper agia ai partenos Maria, akrantos Mitéra tou Khristos Theos - soson imas!
Batul Lala Marian Wallidat al illah - ʕawnu ni!

Nossos pais e avós foram protestantes, nossos tetravos papistas, as gerações do passado remoto no entanto foram Católicas, apostólicas e ortodoxas, e nós, consagrando todas as forças do intelecto ao estudo da coisas santas e divinas desde a mais tenra idade, reencontramos e resgatamos a fé verdadeira, pura, santa e imaculada dos apóstolos, mártires e padres aos quais foi confiada a palavra divina. E tendo resgatado as raízes históricas de nossa preciosa e vivificante fé não repousaremos por um instante até comunica-la aos que forem dignos, segundo o preceito do Senhor. Esta é a senda da luz e da justiça, lei do amor, da compaixão, da misericórdia e da paz entregue uma única vez aos santos e heróis dos tempos antigos.

João I

João I
O Verbo se fez carne




Hei amigo

Se vc é protestante ou carismático certamente não conhece o canto Ortodoxo entoado pelos Cristãos desde os tempos das catacumbas. Clique abaixo e ouça:

Mantido pelo profo Domingos Pardal Braz:

de pentecostal a ORTODOXO.

Jesus aos apóstolos:

"QUEM VOS OUVE É A MIM QUE OUVE E QUEM VOS REJEITA É A MIM QUE REJEITA."


A CRUZ É UM ESCÂNDALO PARA OS QUE SE PERDEM. MAS PARA OS SANTOS PODER E GLÓRIA DE DEUS.

Total de visualizações de página

Pesquisar este blog

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Por que Jesus sendo infalivel fundaria uma igreja fálivel?


Os protestantes porém afirmam que Jesus sendo infálivel, quiz fundar uma igreja fálivel.


O que ímplica mais uma vez em contradição e confusionismo.


Afinal se o propósito da igreja é a conservação da doutrina revelada por Cristo, como poderia o Cristo fundar uma igreja capaz de falhar quanto a doutrina revelada por si?


Queremos dizer com isso que a intenção por parte de Cristo em fundar uma igreja que efetivamente falhasse no decorrer da história, redunda em menoscabo da parte de Cristo para com sua própria doutrina e ofício de Mestre e revelador.


Pois partindo do principio de que todos os seus ensinamentos são valiosos devemos concluir que ele, Cristo, faria tudo quanto estivesse a seu alcançe com o objetivo de conserva-los. Ora a infalibilidade e a incorruptibilidade estão ao alcançe de Cristo, logo Cristo deve ter instituido uma igreja infalivel e incorruptivel.


Sabendo que os humanos sendo humanos e faliveis erigem instituições humanas e fáliveis devemos concluir que Cristo sendo em parte divino e em parte humano erigiu necessariamente uma igreja a um tempo divina e infálivel e a um tempo humana e fálivel, ou seja, divina e infálivel quanto a doutrina baixada dos céus pelo Senhor e humana e fálivel quanto a estrutura vísivel e corpórea ou seja no que diz respeito a conduta de seus administradores, os quais, inda que chamados a santidade e coadjuvados pela graça, são passiveis de erro e queda.


Compreendemos pois que a igreja é a infálivel no que diz respeito a doutrina revelada, mas não impecavel no que diz respeito a conduta de seus membros. Ser Santa portanto não significa ser impecável mas ser intransigente no que concerne ao pecado, aplicando a disciplina quanto aos que abusam de suas liberdades e ultrajam ao Senhor.


Do contrário, sendo falivel e perdendo de vista a sã doutrina que lhe foi entregue por seu fundador em que a igreja corresponderia a sua imagem a ponto de ser indigitada como sua esposa? Que haveria de divino nela caso não fosse capaz de ser fiel a vontade de seu esposo ao menos no que concerne a doutrina revelada?


Ao fundar um instituição humana e reformável por qualquer humano em que ele Cristo se distinguiria de outros fundadores de religião como Zarates, Buda, Moisés ou Maomé? Em que lhes seria maior e superior?


Que honra lhe adviria de ter fundado um imenso apanhado de seitas beligerantes cada qual ensinando uma doutrina diferente a seu respeito?


Acaso as religiões naturais e humanas não se caracterizam justamente pela divisão e pelo sectarismo?


Sabemos que é muito mais honroso para qualquer arquiteto ou construtor edificar uma obra perfeita que não precise de consertos e reformas, como os vestidos das senhoras ou os doces do mercado municipal...


Naturalmente que os homens edificam edificios imperfeitos e reformáveis porque são incapazes de edificar obras perfeitas que não precisem de reformas...


Pois fabricar ou criar objetos precários, faliveis e reformáveis é selo de humana imperfeição e de um ideal inatingivel.


O homem aspira pelo perfeito e deseja o incorruptivel mas imperfeito como é não pode atingi-los...


E assim suas obras todas a começar pelos impérios e monumentos se arruinam e esboroam com o passar dos séculos e gerações.


Já Volney, Já Toynbee escreveram considerações admiráveis a esse respeito.


Tal entretanto não poderia ter se dado com o Cristo Bendito Nosso Mestre.


Sabendo ele que homem algum se contenta verdadeiramente como uma comida RELATIVAMENTE bem feita ou como uma roupa RELATIVAMENTE bem costurada, aspirando por uma refeição absolutamente bem feita ou por uma roupa absolutamente bem costurada, levou a cabo a fundação de uma igreja absolutamente perfeita e incorruptivel que proporcionasse aos seres humanos cem por cento de segurança no que diz respeito a seus ensinamentos.


Afinal fosse a igreja fundada por Deus infálivel quem seria capaz de reforma-la?


Um simples mortal como Lutero?


Concordamos em gênero, número e gráu com os mórmons quando afirmam que uma queda ou apostasia da parte da igreja exigiria uma nova manisfestação da parte de seu fundador, o único personagem digno de reformar o que ele mesmo fundou... ou do contrário a encarnação da terceira consciência divina, o Espírito Santo.


No entanto, caso este funda-se a igreja nos mesmos moldes faliveis que o Verbo, a quem caberia reforma-la posteriormente? Ao Padre eterno?


Alias se considerarmos a importância da sã doutrina e da correção do anuncio eclesiástico, devemos concluir que os futuros e possiveis reformadores da igreja fundada por Jesus são tão importantes quanto seu fundador. Não é por menos que depois de Jesus os luteranos falam em Lutero e os calvinistas em Calvino, escandalizando-se porque falamos mais da Virgem Maria do que desses honorabilissimos senhores...


Não é a toa que já se apresentam como luteranos ou calvinistas sem um pingo de receio ou vergonha, esses que nos admoestam muito seriamente quando nos apresentamos como Cristãos e marianos, patenteando a verdadeira encarnação e nascimento do Verbo divino.


Tal a importância que a figura do reformador atingiu entre esses pobre coitados a ponto de consubstanciar-se com a figura do profeta...


E se dá que esses que vivem dizendo 'sola scriptura' para cá e 'sola scriptura' para lá acabam dando uma enfase fora do comum a uma porção de nomes ignorados pelas santas escrituras como Lutero, Calvino, Zwinglio, Karlstadt, Munzer, Hubmeier, Spalatin, Bucer, Osiander, etc


E no entanto esses homens tão reverenciados deram de certo modo combate a igreja que fez compor as escrituras e copia-las na medida em que combatendo o papismo, nele combateram também os elementos que tem em comum com a fé ortodoxa das igreja apostólicas.


Nisto sim há verdadeira idolatria em atribuir a um mortal falivel a possibilidade e a capacidade de reformar a Igreja fundada pelo Deus encarnado...


Donde tiveram os protestantes - não luteranos certamente - de admitir que mesmo após a reforma de Lutero a igreja permanece infálivel e passivel de sofrer novas reformas... e já entre eles corre nova senha: reformata nom, reformanda est!


Entretanto quem haverá de julgar com propriedade sobre o momento em que a igreja deve ser reformada?


Quem impedirá que após Lutero ergam-se não centenas mas milhares de reformadores tão resolutos quanto ele e desejando principiar onde ele acabara?


E se não há autoridade objetiva ou infálivel quem havera de julgar entre tantos reformadores?


Enunciados os falsos e funestos principios da apostasia e da necessidade de se reformar a Igreja de Cristo, surgirão tantos reformadores quanto cabeças e a Cristandade mergulhará no caos...


E nenhum Cristão estará de acordo a respeito de qualquer coisa.


Tal o estado de confusionismo reinante no seio do protestantismo e expresso por essa multidão incontável de seitas...


Seria esta a vontade daquele que disse: todo Reino dividido perecerá?


De pouco vale clamar: temos o Cristo, se não estão de acordo sobre os ensinamentos de Cristo.


O protestantismo é inepto para responder a questão vital sobre o que Cristo de fato ensinou e o que devemos crer...


Os protestantes é verdade falam muito em Cristo e repetem insistentemente seu nome, reuni porém uma duzia deles e perguntai a respeito do que Cristo ensinou...


Então se vê que eles não tem um posicionamento comum e coerente sobre o Senhor, mas pareceres totalmente diversos.


É porém Deus um Deus de confusão?


Não certamente não: Deus é Luz e nele não pode haver treva alguma.


Em Deus não pode haver senões, imperfeição ou má vontade! Não pode caro leitor! Isto não é possível!


Por isso a doutrina protestante sobre a igreja fálivel, a apostasia e a reformação não podem ser doutrinas provenientes de Deus, as das cabecinhas dos reformadores do século XVI... os quais na medida em que ignoravam a existência duma igreja Ortodoxa (a verdadeira Igreja Católica e apostólica) estavam de plena boa fé, buscando sinceramente a Deus...


Não, nós não pretendemos julgar os reformadores, nem mesmo a Lutero enquanto pessoas ou seres humanos.


O que pretendemos é esclarecer os protestantes de hoje - que insulados pelo Tio San, se arvoram em evangelizadores do Egito, da Síria ou da Grécia (mas não dos muçulmanos que ali vivem - alias ignoro que qualquer pastor tenha ido a Meca para cuspir na Caaba) - sobre a existência de um padrão apostólico, não romano, capaz de salva-los da confusão em que se debatem quotidianamente... confusão que negam com a boca mas que certamente cala em seus corações sempre que cruzam com outros sectários portando a mesmíssima Bíblia...


Não adiante enfiar a cabeça debaixo da terra como uma avestruz!


É necessário encarar a questão de frente e tomar posicão!


Afinal em que medida uma igreja falivel e desencontrada colaboraria para a glória de Cristo?


Nenhum comentário: