Hiper agia ai partenos Maria, akrantos Mitéra tou Khristos Theos - soson imas!
Batul Lala Marian Wallidat al illah - ʕawnu ni!

Nossos pais e avós foram protestantes, nossos tetravos papistas, as gerações do passado remoto no entanto foram Católicas, apostólicas e ortodoxas, e nós, consagrando todas as forças do intelecto ao estudo da coisas santas e divinas desde a mais tenra idade, reencontramos e resgatamos a fé verdadeira, pura, santa e imaculada dos apóstolos, mártires e padres aos quais foi confiada a palavra divina. E tendo resgatado as raízes históricas de nossa preciosa e vivificante fé não repousaremos por um instante até comunica-la aos que forem dignos, segundo o preceito do Senhor. Esta é a senda da luz e da justiça, lei do amor, da compaixão, da misericórdia e da paz entregue uma única vez aos santos e heróis dos tempos antigos.

João I

João I
O Verbo se fez carne




Hei amigo

Se vc é protestante ou carismático certamente não conhece o canto Ortodoxo entoado pelos Cristãos desde os tempos das catacumbas. Clique abaixo e ouça:

Mantido pelo profo Domingos Pardal Braz:

de pentecostal a ORTODOXO.

Jesus aos apóstolos:

"QUEM VOS OUVE É A MIM QUE OUVE E QUEM VOS REJEITA É A MIM QUE REJEITA."


A CRUZ É UM ESCÂNDALO PARA OS QUE SE PERDEM. MAS PARA OS SANTOS PODER E GLÓRIA DE DEUS.

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quarta-feira, 27 de maio de 2009

Menti, menti e algo há de ficar... mais manhas protestantes!


"Negais a sobrevivência da alma? Um mago poderia faze-la aparecer diante de vós." Lactâncio
Desde de que surgiu o protestantismo tem vivido e se alimentado de farças e mentiras.


E não há arma por mais desonesta que seja que não empregue contra seus adversários sejam ortodoxos, espiríticos, romanos, agnóstas, ateus, etc


Rejido pela ímpia doutrina do solifideismo o protestantismo apela a toda sorte de manobras e estratégias com que destruir a divina revelação, uma única vez entregue aos santos para a incorruptibilidade.


Não somos espíritas, muito pelo contrário encaramos todos os fenômenos espíriticos ou quase todos sob o prisma do animismo. Estamos firmemente persuadidos que os 'espíritos' não passam de espíritos encarnados ou seja de emanações ou poderes da alma humana.


Entretanto não nutrimos ódio quanto o espiritismo mas pelo contrário encaramos sua teologia centrada no Novo e não no Velho testamento, sua escatololia restauracionista e sobretudo sua moral, pautada no amor com a maior boa vontade e simpátia.


O protestantismo odeia ao espiritismo qual uma sapo odeia a andorinha...


Porque o espiritismo, mesmo sendo um sistema falso ou puramente humano, comporta, sem embargo elementos belos e de origem divina. O protestantismo é só trevas, só feiura, só vulgaridade...


Por isso odeia ao espiritismo, seu maior rival - juntamente com o romanismo tradicionalista, a ortodoxia e agnosticismo - no que diz respeito as classes mais ilustradas. Cercado por quatro lados o protestantismo não avança em tal terreno...


Apenas os iletrados, analfabetos, alienados, etc continuam a abraça-lo como ópio que é...


Entretanto o protestantismo é inacapaz de combater já a desmoralizada igreja romana, já o espiritismo no terreno do Testamento Novo ou do Evangelho.


Para ser bem sucedido deve recorrer necessariamente ao Velho Testamento e judaizar. Daí a teoria da inspiração verbal e plenária a que tanto se apegam como tabua de salvação.


Como o Cíclope só se sentia a vontade dentro de sua caverna o protestantismo só se sente a vontade dentro da caverna judaica... a luz do evangelho da graça fere seus olhos.


Como um morcego ou uma toupeira ele não pode contemplar o Sol dos oráculos divinos.


Como o cogumelo floresce na estrumeira e o corvo insidioso se deleita em aspirara as emanações deletérias do lôdo o protestantismo se deleita apenas e tão somente nos livros dos judeus e com eles ataca aos espíritas tachando-os de necromantes e os cristãos tachando-os de idólatras...


Porque Jesus de Nazaré, nosso Verbo encarnado e Mestre infalivel, Jesus jamais condenou o espíritismo ou a confecção de imagens, e tampouco os apóstolos seus enviados.


Para condenar já o Cristianismo, já o espiritismo o protestantismo deve fazer petição ao Testamento Velho e abolido que substituido pelo Novo não vigora mais.


Entretanto quando vai ao Testamento antigo inda assim o protestantismo se enrrola todo, porque o testamento dos judeus não é redutivel a sua teologia... A teologia protestante não se encaixa nem mesmo nos escritos dos judeus, só se encaixa menos nas cabeças tontas de seus adeptos.








Verdade é que os espíritas já deram aos protestantes uma resposta digna de sua malignidade perguntando-lhes porque não cumprem mais a lei do levirato posto que se encontra lá no testamento antigo de par com a condenação feita a necromância... mas os protestantes não querem saber de levirato ou de comida Kosher... escolhem do testamento antigo o que lhes agrada ou apraz e regeitam sem escrupulos a todo o resto. Nem sequer ao testamento Velho sabem ou querem honrar...








A palavra inspirada e infalivel aconselha-os a "Dar bebida forte aos que perecem, e vinho aos amargurados de espírito; para que bebam, e se esqueçam de sua pobreza, e de suas fadigas não se lembrem mais." prov 31,6 mas eles como perfeitos maniqueus - é C S Lewis quem o diz - condenam o uso do vinho...


Entretanto não desistem...


Segundo sua teologia composta por Lutero e Calvino as almas dos mortos não podem aparecer de modo algum seja porque dormem na sepultura ou porque estão como que presas numa cela.


Portanto se dormem ou estão presas é impossivel que sejam evocadas ou que se comuniquem com os vivos.


Se as almas se desfizeram como pensavam os saduceus representantes da tradição avoenga, se estão em estado comatoso ou presas em compartimentos não pode haver necromância.


Sem espíritos não pode haber evocação de espiritos...


Entretanto o testamento Velho diz:



Lv 19.31 :Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus.

Lv 20:6 : Quanto àquele que se voltar para os que consultam os mortos e para os feiticeiros, prostituindo-se após eles, porei o meu rosto contra aquele homem, e o extirparei do meio do seu povo.

Lv 20:27 :O homem ou mulher que consultar os mortos ou for feiticeiro, certamente será morto. Serão apedrejados, e o seu sangue será sobre eles.

Dt 18:11: nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos.




É a propria bíblia judaica que contraria a teologia protestante ao proibir que os mortos sejam consultados.


Imaginemos por um momento que os protestantes teem razão e que os mortos não podem aparecer ou ser consultados...


Então porque cargas dagua o legislador hebreu teria proibido seus súditos de entrar em contado com eles?


Imaginemos que seja impossivel estacionar nossos carros diante de quaisquer garagens... neste caso - hipotético - porque o municipio haveria de criar uma lei multando aqueles que estacionam seus carros diante duma garagem qualquer...


Imaginemos um estado hipotético em que não haja fumo ou cigarro... como poderiam existir leis contra o fumo ou organizações anti tabagistas.


Imaginemos que os direitos humanos não pudessem ser violados... qual seria o sentido das nossas organizações em defesa dos direitos humanos?


Ao afirmar que as aparições ou comunicações da parte dos mortos são impossiveis os protestantes estão afirmando justamente isto: que seu velho testamento se deu ao trabalho de condenar ações impossiveis de serem realizadas!!!


Os mortos jamais aparecem ou podem se comunicar com os vivos, entretanto o pentateuco condena aqueles que CONSULTAM OS MORTOS.


Pois a palavra inspirada não diz como deveria se fosse o caso: aqueles que passam por consultar os mortos ou que figem, ou que pretendem consulta-los, mas AQUELES QUE CONSULTAM OS MORTOS, ou seja aqueles que lhos consultam de fato, verdadeiramente.


Criam pois os judeus do tempo de Saul e David na possibilidade de se evocar aos mortos ou de ser vizitado por eles. Daí a promulgação das ditas leis anti-espiríticas...


Evidentemente que o Testamento antigo - como belo acervo de contradições que é - também comporta textos DE ORIGEM MUITO MAIS ANTIGA, os quais supõe que a alma inexista - a crença original dos povos semitas (materialismo) - ou que durma na sepultura ou ainda que passe a viver num reino de sombras (no tempo de Saul e Samuel os hebreus já haviam atingido esta fase).


Nos derradeiros livros compostos pelos judeus como Daniel e Sabedoria já nos deparamos com as doutrinas clássicas da ressurreição (recebida do mazdeismo) e da imortalidade descarnada (importada da Grécia)...


Mas tornemos a questão das aparições dos mortos.


Apesar do horror instintivo que os conservadores e fundamentalistas nutrem com relação a comunicação com os mortos ou quanto sua simples aparição - pois sabem deduzir as consequências teologicas de tais fatos - o Testamento antigo comporta ao menos um testemunho positivo e irrefragavel neste sentido.


Refiro-me a aparição de Samuel a Saul referida em I Samuel 28. verdadeira pedra no sapato do fundamentalismo.


O texto em questão é bastante, simples, objetivo e claro pois não se trata duma exposição teologica mas duma breve narrativa de cunho historico, cuja veracidade parece ser admitida até mesmo por De Wette e Horne, ei-la:




7.
O rei disse aos seus servos: Procurai-me uma necromante para que eu a consulte. Há uma em Endor, responderam-lhe.
8.
Saul disfarçou-se, tomou outras vestes e pôs-se a caminho com dois homens. Chegaram à noite à casa da mulher. Saul disse-lhe: Predize-me o futuro, evocando um morto; faze-me vir aquele que eu te designar.
9.
Respondeu-lhe a mulher: Tu bem sabes o que fez Saul, como expulsou da terra os necromantes e os adivinhos. Por que me armas ciladas para matar-me?
10.
Saul, porém, jurou-lhe pelo Senhor: Por Deus, disse ele, não te acontecerá mal algum por causa disso.

11.
Disse-lhe então a mulher: A quem evocarei? Evoca-me Samuel.

12.
E a mulher, tendo visto Samuel, soltou um grande grito: Por que me enganaste?, disse ela ao rei. Tu és Saul!
13.
E o rei: Não temas! Que vês? A mulher: Vejo um deus que sobe da terra.

14.
Qual é o seu aspecto? É um ancião, envolto num manto. Saul compreendeu que era Samuel, e prostrou-se com o rosto por terra.
15.
Samuel disse ao rei: Por que me incomodaste, fazendo-me subir aqui? Estou em grande angústia, disse o rei. Os filisteus atacam-me e Deus se retirou de mim, não me respondendo mais, nem por profetas, nem por sonhos. Chamei-te para que me indiques o que devo fazer.

16.
Samuel disse-lhe: Por que me consultas, uma vez que o Senhor se retirou de ti, tornando-se teu adversário?
17.
Fez o Senhor como tinha anunciado pela minha boca: ele tira a realeza de tua mão para dá-la a outro, a Davi.
18.
Não obedeceste à voz do Senhor e não fizeste sentir a Amalec o fogo de sua cólera; eis por que o Senhor te trata hoje assim.
19.
E mais: o Senhor vai entregar Israel, juntamente contigo, nas mãos dos filisteus. Amanhã, tu e teus filhos estareis comigo, e o Senhor entregará aos filisteus o acampamento de Israel.
20.
Saul, atemorizado com as palavras de Samuel, caiu estendido por terra, pois estava extenuado, nada tendo comido todo aquele dia e toda aquela noite.



Como se pode depreender da leitura - desde de que a façamos livremente, sem travos teologicos - Saul recorreu a uma medium para que esta lho puzesse em contato com Samuel e de fato ou a mulher o fez, ou, como afirmam os expositores papistas, Samuel aparece antes mesmo que a mulher inicia-se seus encantamentos, surpreendendo-a, repreendendo o rei e vaticinando seu trágico fim.


Acontece que a teologia protestante não pode sofrer um agravo assim tão forte que conceda aos mortos o conhecimento do futuro...


Sua teologia - irmã gêmea da saducéia - não pode admiti-lo sob a pena de chegar a comunhão dos Santos e outras doutrinas tipicamente Cristãs, que eles protestantes afirmam terem sido inventadas pelo papa romano ou por Constantino...


Era necessário pois jogar areia ou obscurecer a narrativa de Samuel 28.


E como a figura do Demônio - que faz sua primeira aparição em Isaias - se presta a tudo, logo enfiaram o tal do Demônio no presente texto sem dar a mínima para o fato de que aqui em Sam 28 - o Demônio não é citado nem sequer por apelido...








O amigo leitor poderá ler quantas vezes quizer o texto acima e a menos que algum tradutor lhos tenha inserido não encontrará alusão alguma seja a Satanaz, a Belzebu, a Lúcifer, a Diabo... ou a qualquer um desses seres tão caros a teologia protestante.


Sem divindade de Cristo o protestantismo vive - as Tjs são a maior prova disto - sem Diabo não. o protestantismo depende do capeta para viver apavorando os outros... é uma religião de terror e não de amor.


Alegam os sectários que Samuel é um Demônio disfarçado...


Mas quem diz isto eles ou a Bíblia infalivel?


A Bíblia infálivel diz pura e simplismente: A MULHER VIU SAMUEL (e não a mulher viu o Diabo como dizem os protestantes) v 12


SAMUEL FALOU (e não Lúficer falou como afirmam os protestantes) v 16


SAUL ATERRORIZADO COM AS PALAVRAS DE SAMUEL ( e não atemorizado com as palavras de Satanaz disfarçado) v 20


A Bíblia inspirada e infalivel diz três vezes Samuel e nenhuma vez Diabo e os protestantes ainda teem a cara de pau e o cinismo de dizer que se trata do Diabo disfarçado.


Assim até mesmo o arcanjo Gabriel passa por Diabo disfarçado...


Nem mesmo para interpretação de quinta categoria isto serve, pois se trata de negação nua e crua.


A escritura hebraica diz uma coisa: Samuel e os protestantes outra: Diabo.


Mas onde que esta o Diabo? No texto?


Não, apenas na mente dos protestantes?


O autor de I Samuel não meciona Diabo algum, quem lho menciona são os leitores protestantes...


Entretanto que diz a tradição hebraica sobre o assunto?


Para nós que como Jesus e seus apóstolos seguimos o Canon da diáspora ou dos helenistas, vulgarmente conhecido por canon dos setenta, não há dúvida alguma de que:



"Depois disso, adormeceu e apareceu ao rei, e lhe mostrou seu fim (próximo); levantou a sua voz do seio da terra para profetizar a destruição da impiedade do povo." Eclo 46,23


Para aqueles que não reconhecem a canonicidade do texto fica patente qual era a tradição judaica mais antiga.


Josefo é do mesmo parecer afirmando sobre esta passagem que "A alma de samuel foi interrogada." baseando-se conforme se supõe num antigo Targum ora perdido.


O mesmo refere o Doutor Tanchuma (in Tanchuma 63,2) ao escrever que: "Dois foram chamados deuses Moisés e Samuel."


É verdade que a tradição Cristã cindiu-se em três correntes:


A primeira e mais antiga, tributária da tradição judaica reconhecia que o ente evocado pela mulher era Samuel.





Assim Justino o Mártir que em sua disputa com o rabino Tarfon (ano 140)- cap. 105 - alegou o testemunho de I Sam 28 a favor da imortalidade consciente da alma humana.





Em seguida Origenes o qual - em sua Homilila sobre I Sam 28 - susteve brilhantemente o sentido literal do texto - explicitando o sentido de eggastrimuqon - e dele sacou a mesma doutrina que Justino.


Ambrósio de Milão como de costume segue a opinião de Origenes - in Lucas 1,33 - ao qual muito admirava.


Agostinho de Hipona a princípio (vide Quest a Simpliciano) endossou a falsa teoria segundo a qual Samuel seria um Demonio disfarçado ( posteriormente canonizada ou convertida em dogma de fé pelos sectários), posteriormente todavia, reconheceu sua fragilidade e aderiu a tése tradicional. (in Doct Christ II,23)






Zeno de Verona em seus Sermões também se mostra apegado a opinião tradicional.



A segunda que é a mais recente postulava que tudo não passou de um truque de prestidigitação ou ventriloquismo e que Saul se deixou lograr pela mulher.


Esta teoria segundo consta foi elaborada primeiramente por Jerônimo de Stridon; o qual anteriormente erra adepto da teoria demoníaca mas que também foi capaz de perceber sua inanidade. in Expos in Ez XIII,17


Por isso traduziu o termo grego eggastrimuqon por ventriloquo.


Outros dizem que foi inventada por Eustátio de Antakia (cf Homilia contra Origenes).


Teodoreto seguiu a Jerônimo ou a Eustátio, mas fez questão de acrescentar que as profecias eram verdadeiras e procedentes do céu.


O latino Tomás - Summa II, II - inclinava-se ora a esta ora a primeira, mas preferiu ficar em cima do muro.


Os racionalistas de hoje não encaram o texto doutra forma e devemos convir que comparada com a teoria demoníaca a teoria da fraude é muito mais refinada e digna de aceitação, pois leva em conta a mentalidade da época.


A terceira teoria não tem sua origem nem na tradição dos judeus e tampouco na reta razão mas foi inventada pelo grande doutor Tertuliano de Cartago (cf Edward Gibson "preservative against poperty") e recebida pelo grande Basílio (in Isaias 8) e por S Gregório de Nissa como podemos ler em sua carta a Theodotos.


Esta última teoria, concebida por Tertuliano e sustentada apenas por três padres da antiguidade é que foi acolhida de braços abertos e canonizada pelo protestantismo conforme Lutero, Calvino, Pedro o Mártir e outros lhe concederam fóros de dogma sacratíssimo. E até nossos dias a maior parte dos protestantes tem aderido a ela...


Conclusão: O ensinamento da Bíblia infalivel é de que os mortos podem aparecer expontaneamente aos vivos, os sectários entretanto afirmam que isto é impossivel e concluem que Samuel não passava dum Demônio disfarçado, assim revelam o quanto prezam de fato a Bíblia infalivel...


Que jamais possa eu nutrir tais sentimentos com relação a Ilíada ou a Odisséia, pois se tal é amor eu já não sei o que é ódio...


Em todo caso gostaria de perguntar aos teologos protestantes porque o Espírito Santo escreveu "Samuel" ao invés de "O Demônio disfarçado de Samuel"? Será que desejava ser obscuro e induzir tantos os antigos hebreus quanto os primeiros Cristãos ao erro? Ou será que desejava enganar mesmo aos leitores?


Por ai se vê o quanto a Bíblia é facil: pois lemos uma coisa quando o texto quer dizer outra totalmente diferente...




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