Hiper agia ai partenos Maria, akrantos Mitéra tou Khristos Theos - soson imas!
Batul Lala Marian Wallidat al illah - ʕawnu ni!

Nossos pais e avós foram protestantes, nossos tetravos papistas, as gerações do passado remoto no entanto foram Católicas, apostólicas e ortodoxas, e nós, consagrando todas as forças do intelecto ao estudo da coisas santas e divinas desde a mais tenra idade, reencontramos e resgatamos a fé verdadeira, pura, santa e imaculada dos apóstolos, mártires e padres aos quais foi confiada a palavra divina. E tendo resgatado as raízes históricas de nossa preciosa e vivificante fé não repousaremos por um instante até comunica-la aos que forem dignos, segundo o preceito do Senhor. Esta é a senda da luz e da justiça, lei do amor, da compaixão, da misericórdia e da paz entregue uma única vez aos santos e heróis dos tempos antigos.

João I

João I
O Verbo se fez carne




Hei amigo

Se vc é protestante ou carismático certamente não conhece o canto Ortodoxo entoado pelos Cristãos desde os tempos das catacumbas. Clique abaixo e ouça:

Mantido pelo profo Domingos Pardal Braz:

de pentecostal a ORTODOXO.

Jesus aos apóstolos:

"QUEM VOS OUVE É A MIM QUE OUVE E QUEM VOS REJEITA É A MIM QUE REJEITA."


A CRUZ É UM ESCÂNDALO PARA OS QUE SE PERDEM. MAS PARA OS SANTOS PODER E GLÓRIA DE DEUS.

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terça-feira, 2 de agosto de 2016

LIVRO PRIMEIRO > Capítulo I - Sessão 08: Divisões a respeito da soteriologia entre calvinistas; Artigo A) O acordo entre Luteranos e papistas




Um dos motivos que levou-nos a romper os derradeiros laços que prendiam-nos a Igreja romana e passar a Santa fé Ortodoxa, apostólica, Católica, pura e imaculada deu-se a 31 de outubro de 1999.

Trata-se da "DECLARAÇÃO COMUM SOBRE A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO" emitida pelas organizações papista e luterana com o intuito de salientar tudo quanto há de comum entre ambos os credos a respeito do destino eterno dos seres humanos.

O próprio título do documento deixa bem claro que o foco da analise é o primeira fase do processo redentor, designada pelo termo justificação; alias, cunhado pelo próprio apóstolo Paulo nos albores desta nossa Era.

É imensamente trágico e ao mesmo tempo patético para nós, perceber luteranos e papistas - após tanto terem brigado - abandonaram suas posições originais e esposaram a teoria concebida por mestre João Calvino, o conhecido assassino de Servet e déspota genebrino.

Conforta-nos no entanto saber que tomaram por mestre e guia um reconhecido matador de homens ou carniceiro.

Enquanto o apóstolo testifica: "EM ASSASSINO ALGUM ESTA A VIDA".

Há porém quem vá pedir instruções sobre a vida eterna a esse mal caráter, como se a Igreja não possuísse tradições e memórias que reportam aos Santos Apóstolos e que foram recolhidas por varões piedosos que jamais haviam manchado as mãos com sangue inocente violando os divinos preceitos de Jesus Cristo nosso Senhor.

É sumamente necessário que toda família Ortodoxa (Assíria, Pré calcedoniana e Bizantina)- e até mesmo os romanos de boa fé - esteja muito bem informada a respeito de tal declaração e seu significado.

Pois do ponto de vista tradicional trata-se, no mínimo, de um documento insatisfatório.

Principiamos reconhecendo que para os luteranos - teóricos do solifideismo - a dita Declaração corresponde a um progresso ou melhor a um saudável retorno a Regius, Cruziger, Osiander, Melanchton ou seja aos teóricos da nova obediência, doutrina de que o astuto Calvino acabou-se fazendo-se porta voz. Pois ao menos enquanto frutos ou A POSTERIORI as boas obras são afirmadas como NECESSÁRIAS a salvação e a salvação é conciliada com as exigências da ética.

Eis porque os luteranos merecem parabéns e aplausos!

O mesmo, no entanto, não pode ser dito sobre os papistas...

Uma vez que a Igreja romana - instituição que parece tão simpática a alguns de nossos Ortodoxos - ao CALVINIZAR, traiu seus próprios postulados abraçando ensinamentos espúrios no que concerne a primeira fase do processo reeducativo do homem, i é da justificação, fase de que as obras fazem parte efetiva atuando o poder celestial e a vontade livre conjuntamente.

Tal não admite J Calvino. Pois para ele o princípio de nossa salvação é obra exclusiva de Deus.

Deus é que toma a iniciativa vivificando aqueles que desde toda eternidade escolheu e abandonando todos os mais...

Nem poderia o homem colaborar ou cooperar com Deus uma vez que tendo sido totalmente corrompido pelo pecado ancestral não pode sequer compreender ou assimilar intelectualmente os mistérios divinos, quanto mais desejar abraça-los ou aderir a divina Revelação. E se sequer pode crer ou desejar crer como poderia obedecer ou fazer qualquer coisa????

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