
- São Gregório dialogos parece ter adotado a tríplice distinção de S Melitão, S Cirilo de Jerusalem, S Gregório Nazianzeno, S Anfilóquio, Jerônimo, Junilius e S Leôncio de Bizâncio.
E inserido os dois livros dos Macabeus entre os da segunda categoria, como se depreende destas suas palavras:
"Com referência a este particular creio que não estamos agindo erradamente, ao apelar a estes livros, pois mesmo que não sejam canônicos tem servido de edificação a Igreja. Por isso recorro a seu testemunho: 'Assim Eleazar na batalha feriu e derrubou um elefante, mas foi esmagado pela besta que matou' (I Mac 6,46)." in Moralia I,3
Todavia quanto aos demais livros em questão sua posição é bem outra.
"COMO A ESCRITURA TESTIFICA: 'O orgulho é o começo de todo pecado.' (Eclo 10,26)'"
"EIS O QUE DIZ A ESCRITURA A ESSE RESPEITO: 'A sentença mais severa será para os que governam.' (Sab 0:06)" Moralia I,04 e Regra Pastoral III,10
O EMPREGO DOS LIVROS DO ECLESIÁSTICO E DA SABEDORIA - quase sempre acompanhados da fórmula ESTA ESCRITO - ULTRAPASSA A CIFRA DE UMA CENTENA, SÓ NA 'MORALIA IN JOB'!!!
"ESTA ESCRITO: 'Põe pão e vinho sobre o sepulcro dos justos, mas não os dês a um pecador.' (Tob 4,17)" in Regra pastoral XX & Moralia in Jo VI,54
E cita repetidamente um e outro livro tanto na Moralia quanto em suas Cartas sempre como ESCRITURAS.
- S Isidoro Hispalense
"ESTA ESCRITO: 'Põe pão e vinho sobre o sepulcro dos justos, mas não os dês a um pecador.' (Tob 4,17)" in Regra pastoral XX & Moralia in Jo VI,54
E cita repetidamente um e outro livro tanto na Moralia quanto em suas Cartas sempre como ESCRITURAS.
- S Isidoro Hispalense
O já citado C H Collete, assevera - in opus cit p 17 - que parte de seus correligionários (apelando a mentira) juntavam o nome de Isidoro ao dos padres e escritores que regeitavam a plena canonicidade dos Deuterocanônicos.
Colijamos pois seu testemunho:
Após nomear os livros do Canon hebraico, S Isidoro, assim se refere aos livros Deuterocanonicos em suas Etimologias III,9:
"Há uma quarta ordem de nossa parte com os livros do Antigo Testamento, que não estão no cânon hebraico. O primeiro destes é a sabedoria, a segunda, Eclesiástico, o terceiro, Tobias; o quarto, Judith, o quinto e sexto, os Macabeus. Os judeus separam esses e colocam-nos entre os apócrifos, a Igreja de Cristo no entanto, honra-os e reconhece a divindade dos mesmos."
E noutro passo declara: "A Sabedoria e o Eclesiásticos estão em pé de igualdade com os livros canônicos e sua autoridade reconhecida é."
E noutro passo declara: "A Sabedoria e o Eclesiásticos estão em pé de igualdade com os livros canônicos e sua autoridade reconhecida é."
Já nos Oficios Eclesiásticos (I. XL 4, 5, 7, I. XL 4, 5, 7) Santo Isidoro assim se expressa:
"Em primeiro lugar, os livros da Lei, que é de Moisés, são cinco. Genesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
Dezesseis livros históricos: Jesus Nave, Juízes, Rute, quatro livros dos Reis, dois dos Paralipomenos, dois de Esdras, Tobias, Ester, Judite, e os dois livros dos Macabeus.
Seis livros proféticos, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel, e os doze profetas menores. Após estes vêm oito livros em verso, que são escritos em vários tipos de metro em hebraico, são Jó, Salmos, Provérbios, eclesiastes, o Cântico dos Cânticos, o Livro da Sabedoria, eclesiástico e as
Lamentações de Jeremias e, portanto, há quarenta e cinco livros do Antigo Testamento
Estes são os setenta e dois livros canônicos, foi por esta razão que Moisés escolheu os setenta e dois que deveriam profetizar e o Senhor Jesus enviou os setenta e dois discípulos a pregar."
Estes são os setenta e dois livros canônicos, foi por esta razão que Moisés escolheu os setenta e dois que deveriam profetizar e o Senhor Jesus enviou os setenta e dois discípulos a pregar."
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