Hiper agia ai partenos Maria, akrantos Mitéra tou Khristos Theos - soson imas!
Batul Lala Marian Wallidat al illah - ʕawnu ni!

Nossos pais e avós foram protestantes, nossos tetravos papistas, as gerações do passado remoto no entanto foram Católicas, apostólicas e ortodoxas, e nós, consagrando todas as forças do intelecto ao estudo da coisas santas e divinas desde a mais tenra idade, reencontramos e resgatamos a fé verdadeira, pura, santa e imaculada dos apóstolos, mártires e padres aos quais foi confiada a palavra divina. E tendo resgatado as raízes históricas de nossa preciosa e vivificante fé não repousaremos por um instante até comunica-la aos que forem dignos, segundo o preceito do Senhor. Esta é a senda da luz e da justiça, lei do amor, da compaixão, da misericórdia e da paz entregue uma única vez aos santos e heróis dos tempos antigos.

João I

João I
O Verbo se fez carne




Hei amigo

Se vc é protestante ou carismático certamente não conhece o canto Ortodoxo entoado pelos Cristãos desde os tempos das catacumbas. Clique abaixo e ouça:

Mantido pelo profo Domingos Pardal Braz:

de pentecostal a ORTODOXO.

Jesus aos apóstolos:

"QUEM VOS OUVE É A MIM QUE OUVE E QUEM VOS REJEITA É A MIM QUE REJEITA."


A CRUZ É UM ESCÂNDALO PARA OS QUE SE PERDEM. MAS PARA OS SANTOS PODER E GLÓRIA DE DEUS.

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domingo, 4 de setembro de 2016

LIVRO PRIMEIRO > Capítulo I - Sessão 11: Divisões a respeito da Escatologia Capítulo E) A manobra dispensacionalista

Cerca do décimo nono século desta Era o Cristianismo protestante de lingua inglesa já poderia ser definido como majoritariamente milenarista.

O próprio Lord Macaulay judiciosamente observara que parte de seus contemporâneos estava convencida de que que "Por ocasião de sua segunda vinda o Senhor Jesus Cristo estabelecerá um governo terrestre para os Santos."

Seja como for o retoque final foi dado pelo sectario Plymouthiano John Nelson Darby - o qual havia partido das teorias elaboradas pelo calvinista Edward Irving - a ponto de receber o nome de Darbismo e de converter-se numa nova forma de Cristianismo.

Fundamentados na falsa ideia de um Corão Cristão i é na inspiração linear e plenária bem como na literalidade do antigo testamento Darby chegou a conclusão de que a História humana estaria cindida em sete Eras, fases ou períodos distintos, cada qual regido por uma espécie de pacto firmado entre deus e os homens e caracterizado por uma espécie de relação peculiar. A tais Eras Darby fez chamar dispensações e daí o termo dispensacionalismo, pelo qual seu sistema costuma ser conhecido.

Tais as Eras ou períodos por ele propostos: Inocência (antes da queda), consciência (da queda a Noé), o governo humano (de Noé a Abraão), a promessa (Abrão a Moisés), a Lei (de Moisés a cristo), a Igreja (de Cristo a sua volta) e o milênio (após o retorno de Cristo). Ainda, segundo esses homens perversos, ao final de cada período os homens são provados ou melhor tentados por deus com 'tribulações' e assim sera ao fim do tempo da Igreja e a implantação do Reino milenar. Por isso esses cegos dividem a vinda do Senhor em duas partes ou pedaços, supondo que antes da dita provação o divino Mestre virá ocultamente i é invisível e arrebatará os fanáticos sem que se lhes de falta. Feito isto os pecadores e infiéis serão entregues ao pode do Demônio como Jó ou os excomungados e maltratados por ele ao cabo de sete anos ou de três anos e meio. Entrementes, segundo os blasfemadores, os judeus serão convertidos e exaltados em lugar da Igreja de Deus. Eis senão quando o Senhor regressará com os fanáticos para implantar o tal reino milenar. Por fim eles encaixam aleatoriamente no esquema, o harmagedom, o dilúvio de fogo, a ação do Anti Cristo e da Besta, o martírio dos profetas, etc


Os campbelianos (Cujo órgão oficial editado por Campbell intitulava-se 'O prenúncio do milênio') e o Sr Scofield - Que iniciou sua carreira como congregacionalista, tornou-se presbiteriano do Sul e morreu anabatista - aderiram quase que de imediato as baboseiras ensinadas por Darby.

Assim em 1840 John Thomas, Wilson Benjamin e Joseph Marsh (campbelianos) sustentavam publicamente a restauração temporal de Israe do ponto de vista pos milenista... Eles formaram as seitas dos Cristadelfos e dos Abraâmicos..

Este sistema veio a prevalecer por completo nos EUA a partir da guerra civil e serviu ideologica e politicamente para promover a causa da restauração do Estado de Israel, como ainda hoje tem servido de estímulo ao sionismo. Pois todos estes fanáticos, enquanto judaizantes, encaram o triunfo do sionismo como um sinal de deus e evidência de que Irving e Darby estavam corretos. Disto resulta usarem do poder político Norte Americano com o objetivo de proteger Israel e até mesmo de enviarem dízimos e coletas com o objetivo de beneficiar as guerras promovidas por aquele pais.

Do mesmo modo que os hebreus por quem são manipulados eles também aguardam a restauração do Templo e dos sacrifícios, acreditando que disto dependerá a conversão dos próprios judeus e os eventos subsequentes. Evidentemente que este modo de pensar esta em franca oposição a fé exercida por nossos ancestrais segundo a qual aquele tempo jamais deveria tornar a ser reconstruído e que por isso foi demolido pelos rumi e entregue ao povo de Seir, para que jamais seja restabelecido como lugar e culto e sacrifícios pelos infiéis.

Isto é tão certo quanto a Igreja de Cristo ter se lamentado e gemido ao ser informada que Juliano César havia autorizado a reconstrução do templo pelos hebreus no século IV. Aqui o Padre D arras:



"No começo de 363, os trabalhos preliminares da reconstrução do templo estavam quase concluídos. O concurso de trabalhadores estrangeiros sob a direção de Alípio e os créditos abertos generosamente por Juliano tinham imprimido à obra nacional dos judeus uma incrível atividade. Os fundamentos do novo edifício estavam prontos; o terreno estava preparado; o material necessário estava junto à obra.
      Foi fixado o dia para a colocação solene da primeira pedra do novo edifício. De manhã, uma imensa multidão invadiu o monte Sião, para assistir à grande cerimônia. Nesse momento fez-se sentir um tremor de terra. A convulsão intestina foi tal, que lançou pedaços de rochas das entranhas da terra, como se movidas por uma erupção vulcânica, matando os operários mais próximos e levando a morte longe, nas fileiras dos espectadores.

     Os edifícios públicos vizinhos desmoronaram com imenso fragor, sepultando sob os escombros uma multidão de curiosos que se tinham juntado ali. Os gritos dos moribundos e dos feridos eram ouvidos no meio do “salve-se quem puder” geral. No meio da multidão espavorida, que fugia para todos os lados, uns tinham perdido um braço, outros um olho, outros uma perna. O tremor de terra durou o dia todo, com terríveis intermitências.
      No dia seguinte, os abalos não mais se fizeram sentir. As pessoas retomaram coragem e foram revistar os escombros, para retirar as vítimas que pudessem ter sobrevivido à catástrofe. Após a primeira operação, que nada veio perturbar, a esperança e a coragem foram reanimadas no fundo dos corações. Pensaram poder retomar a obra, tão bruscamente interrompida. O exército de trabalhadores ocupou de novo aquele canteiro de desolação, para reparar o desastre. No entanto, mal os operários se instalaram, uma erupção de fogos subterrâneos, combinados com horrível tempestade, arrebentou de repente. Desta vez as vítimas foram em número muito maior.
       A chama produzida pelos raios tinha tal energia, que consumia num piscar de olhos e reduzia a cinzas o ferro dos martelos, dos machados, das picaretas e das serras. Um ciclone, turbilhonado sobre a montanha, dispersou como se fosse de palha o material reunido para a construção. A tormenta durou o dia todo. Quando chegou a noite, tomou ela um caráter ainda mais prodigioso. Uma grande cruz de fogo foi desenhada no céu, e milhares de outras pequenas cruzes do mesmo tipo, circulando nos ares, vinham incrustar-se nas roupas dos judeus, traçando nelas distintamente cruzes negras, consteladas por meio de furos de uma estreiteza e regularidade que teriam desafiado a agulha mais sutil.
      Nessa terrível noite, cujo espanto lembrava o dos egípcios sob a vara de Moisés, eram ouvidas vozes atônitas proclamando a divindade de Jesus Cristo e pedindo o batismo. Todavia, grande número de judeus se obstinaram em sua incredulidade. Atribuíram os fenômenos estranhos ao tremor de terra, que devastou não apenas a cidade de Jerusalém, mas também Nicópolis, Napluse, Eleuterópolis, Gaza, enfim, toda a zona do litoral asiático."
 J.E. Darras, “Histoire Generale de L’Église” – Ed. Louis Vivès, Paris, 1867, vol. 10)

"Juliano sabia que, segundo a predição de Jesus Cristo, não devia ficar pedra sobre pedra do edifício do templo, e quis dar um desmentido ao “Deus dos galileus”. Posto que não gostasse dos judeus, chamou-os para a obra e prodigalizou-lhes dinheiro e promessas. Encarregou o conde Alípio, um dos seus mais fiéis oficiais, de vigiar e apressar os trabalhos.
      Começaram por arrancar os antigos alicerces. O número dos operários era incalculável, e o seu ardor parecia que superaria todos os obstáculos. Contudo, S. Cirilo, Bispo de Jerusalém, zombava de todos os seus esforços e dizia publicamente que era chegado o tempo em que se cumpririam literalmente os oráculos do Senhor: “Nem sequer porão uma pedra sobre outra” — repetia o santo prelado sem se perturbar. Efetivamente, tirados os velhos fundamentos, sobreveio um horrível terremoto, que encheu as escavações, dispersou os materiais amontoados, derrubou os edifícios vizinhos, matou ou feriu uma parte dos trabalhadores.
      Passados poucos dias, lançaram outra vez mão à obra. Mas imensos globos de fogo saíram das entranhas da terra, repeliram os materiais e devoraram os obreiros e as ferramentas. Este terrível fenômeno reproduziu-se várias vezes. O fogo só cessou de aparecer depois de abandonada a obra. Este fato é incontestável. Atestam-no S. Cirilo, testemunha ocular, S. Jerônimo, S. Ambrósio, S. Crisóstomo e S. Gregório Nazianzeno, contemporâneos deste prodígio. Além desses, os historiadores Rufino, Sócrates, Sozomeno, Teodoreto, Zonoras, Epifânio, o diácono Nicéforo, Calixto, 
o ariano Filostorgo, o judeu David Gunzi, o rabino Gédaliah e o próprio Amiano Marcelino, pagão, amigo íntimo e zeloso defensor de Juliano.
      A este respeito, S. Crisóstomo exclama: “Cristo edificou a sua Igreja sobre a pedra, e nada pôde derrubá-la. Ele derrubou o templo, e nada pôde reedificá-lo. Ninguém abate o que Deus eleva, nem eleva o que Deus abate”. Segundo a maior parte dos autores eclesiásticos, juntou-se um fogo vindo do céu às chamas saídas da terra, e apareceram cruzes luminosas nos ares, e até sobre a roupa dos trabalhadores. Tão extraordinário prodígio espantou todos os espectadores. Muitos judeus, e até idólatras, confessaram a divindade de Jesus Cristo e pediram o batismo.
      Deste modo, em lugar de destruir a profecia do Salvador, Juliano completou-a, tirando até a última pedra do templo de Jerusalém. Ele ficou confundido, mas nem por isso abriu os olhos à luz." é o que diz outro eclesiástico o Pe. Rivaux em seu “Tratado de História Eclesiástica” – Livraria Chardron, Porto, 1876, Tomo I, pp. 305-307).


Será que eu preciso soletrar e explicar que o Dr Gunzi, o Rabi Gedalias e mais ainda Amiano Marcelino não tinham qualquer interesse em promover o Cristianismo????

Tudo quando quero dizer e declarar é que a Cristandade antiga ao contrário dos tais dispensacionalistas não podia ver com bons olhos a restauração do Templo e tampouco a reinserção dos judeus na Palestina, o que em parte se deve justamente aos esforços dos protestantes ingleses e Norte Americanos.Seja como for Spurgeon, que também era calvinista, acusou Darby de ter abandonado a doutrina da justiça imputativa ou vicária (solifideismo crasso) para chafurdar no pântano do sinergismo e tornar-se herético...

Posteriormente não só os adventistas e jeovistas como diversas seitas de iluminados fizeram sensíveis alterações ao sistema de Darby deslocando uns eventos para frente e outros para trás do que resultou tantas versões do fim ou do Apocalipse quanto cabeças. Desde então, nos últimos dois séculos, os protestantes vivem a discutir a respeito de tais roteiros sem que no entanto tenham chegado a qualquer acordo. E no entanto leem a mesma Bíblia que apontam como clara a auto evidente....
Por isso que os sectários milenaristas e amilenaristas não cessam de atacar-se de a tratar-se mutuamente por heréticos 

"Alguns, além de não crerem no arrebatamento, ainda alegam que já estamos vivendo a tribulação." lamenta-se um dos líderes deles.

De fato faz bastante pena que os papistas e nossos Ortodoxos, palermas e acomodados em matéria de religião, não estejam a par de tais discussões porquanto bastam para que qualquer homem civilizado e instruído possa aquilatar a imensa miséria espiritual produzida pelo Biblismo e pelo livre examinismo.. A este propósito recomendamos entusiasticamente a obra de Loraine Boettner intitulada 'O millennium'. Tome um Dramin antes mas leia toda e fique ciente sobre disputas absurdas a que os fanáticos foram levados...

Faz pena ver como esses desgraçados substituiram os mistério divinos da Trindade, da Encarnação, da Restauração, dos Sacramentos, da Comunhão dos Santos, etc por tribulações, anti cristos, bestas, dilúvios de fogo, arrebatamentos, templos, sacrifícios, milênios, etc, etc, etc Combinando tais elementos em dúzias de esquemas opostos...


Apresentamos por fim um testemunho bastante significativo coletado num site protestante dedicado a controvérsia escatológica:


"Gostaria que não fosse verdade, mas aproximadamente 50% da Igreja Evangélica Brasileira não crê no arrebatamento pré-tribulacional, alguns nem no arrebatamento crêem.
Gostaria de crer que ter um posicionamento errado sobre esta questão não ferirá em nada o cristianismo que temos vivido, mas estaria mentindo abertamente, pois assim não creio. 
Isto, a meu ver, é muito mais importante do que ser arminiano ou calvinista.
Pois o posicionamento que tomo a esse respeito poderá me trazer conseqüências catastróficas."

No entanto apesar da 'importância do tema' nem sombra de unidade.

Encerramos o assunto descrevendo sucintamente o estado de divisão doutrinal prevalecente entre os sectários em termos de escatologia:









Tal a divisão básica entre as seitas.

No entanto para piorar as coisas eles também não estão de acordo em situar a mítica tribulação e o falso arrebatamento dos santos:




E assim acham-se separados em diversos grupos cada qual com sua versão do fim, porque naturalmente todas as versões são produtos da especulação humana e não manifestações reveladas da verdade eterna.



Um comentário:

ebonyraczka disse...

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