IV) Sola Gratia. (empregado pela primeira vez por Andreas Bodenstein, vulgo 'Karlstadt' na disputação de 1519)
Doutrina segundo a qual o pecado ancestral tornou a natureza humana de tal modo corrompida que comprometeu o uso da razão e o exercício da livre vontade.
Disto resulta que o homem nada possa fazer por sua salvação e que a Deus somente caiba a tarefa de apenas chama-lo, converte-lo, salva-lo e justifica-lo por meio de sua graça, no caso absolutamente soberana e irresistível.
Neste caso é Deus mesmo - - exceto quanto as teorias que defendem a prévia reativação da vontade livre pela graça - que escolhe uns e repudia outros desde toda eternidade, a seu bel prazer e sem previsão de méritos ou deméritos... Cristo simplesmente salva quem quer e perde quem quer... É a teoria do monergismo absoluto ou da predestinação particular ou positiva.
Disto resulta que o homem nada possa fazer por sua salvação e que a Deus somente caiba a tarefa de apenas chama-lo, converte-lo, salva-lo e justifica-lo por meio de sua graça, no caso absolutamente soberana e irresistível.
Neste caso é Deus mesmo - - exceto quanto as teorias que defendem a prévia reativação da vontade livre pela graça - que escolhe uns e repudia outros desde toda eternidade, a seu bel prazer e sem previsão de méritos ou deméritos... Cristo simplesmente salva quem quer e perde quem quer... É a teoria do monergismo absoluto ou da predestinação particular ou positiva.
Por ora basta dizer que mesmo tendo sido enunciada por Huss, Wycleff e Gotheschalk - séculos antes de Lutero, Calvino, Zanchius e Turretini - sua paternidade remonta a Agostinho de Hipona, cuja personalidade sombria fora fortemente influenciada pelos ensinamentos de Manes.
Neste passo a Cristandade oriental jamais acompanhou Agostinho e manteve-se fielmente apartada tanto dos romanos quanto dos protestantes.
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