Hiper agia ai partenos Maria, akrantos Mitéra tou Khristos Theos - soson imas!
Batul Lala Marian Wallidat al illah - ʕawnu ni!

Nossos pais e avós foram protestantes, nossos tetravos papistas, as gerações do passado remoto no entanto foram Católicas, apostólicas e ortodoxas, e nós, consagrando todas as forças do intelecto ao estudo da coisas santas e divinas desde a mais tenra idade, reencontramos e resgatamos a fé verdadeira, pura, santa e imaculada dos apóstolos, mártires e padres aos quais foi confiada a palavra divina. E tendo resgatado as raízes históricas de nossa preciosa e vivificante fé não repousaremos por um instante até comunica-la aos que forem dignos, segundo o preceito do Senhor. Esta é a senda da luz e da justiça, lei do amor, da compaixão, da misericórdia e da paz entregue uma única vez aos santos e heróis dos tempos antigos.

João I

João I
O Verbo se fez carne




Hei amigo

Se vc é protestante ou carismático certamente não conhece o canto Ortodoxo entoado pelos Cristãos desde os tempos das catacumbas. Clique abaixo e ouça:

Mantido pelo profo Domingos Pardal Braz:

de pentecostal a ORTODOXO.

Jesus aos apóstolos:

"QUEM VOS OUVE É A MIM QUE OUVE E QUEM VOS REJEITA É A MIM QUE REJEITA."


A CRUZ É UM ESCÂNDALO PARA OS QUE SE PERDEM. MAS PARA OS SANTOS PODER E GLÓRIA DE DEUS.

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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Nossa homenagem a São José, um Santo pouco reverenciado pela ortodoxia...

Uma das formas de piedade mais bela que tem florescido entre os cismáticos do ocidente é a devoção para com São José, o abençoado pai adotivo de Nosso Senhor e protetor fiel da Grande Senhora.

Característica típica da espiritualidade nordestina, a devoção para com este que é um dos maiores Santos da 'economia' Cristã jamais deixou de fazer parte de nossa vida religiosa.

Esperamos que ela seja cada vez mais assimilada e cultivada pelos Ortodoxos do Brasil como verdadeira dádiva dos céus.











Salve abençoado José descendente de Davi!
Salve abençoado José trabalhador abnegado
Salve abençoado José que acreditaste na palavra divina!
Salve abençoado José que conduzistes a Santa família em segurança a terra do Egito!
Salve abençoado José protetor fiel da imaculada e perpetuamente Virgem Maria!
Salve abençoado José guardião do menino Jesus nosso verdadeiro Deus!
Salve abençoado José que pela santidade dos costumes mereceste ser associado a Jesus Cristo Nosso Verdadeiro Deus e a sua puríssima e Santa mãe, a Virgem Maria.
Por merce da Santa, vivificante e preciosa Cruz nós recorremos as tuas intercessões!
Roga por nós perante a Virgem Maria Mãe de Deus e alcança para nós uma vida Santa, piedosa e em tudo conforme os preceitos do Santo Evangelho!!!
Amim!





quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Ele lá e nós aqui combatendo juntos a febre da transcendência absoluta...




Singela homenagem deste blog ao Venerando Sacerdote Zakaria Botros, paladino da fé Ortodoxa e Católica. atanasiana, nicena, pura e imaculada entre os infiéis e apóstatas do Oriente.

Seja este heroico sacerdote um espelho para todos os fiéis Ortodoxos que vivem em meio aos heréticos e apóstatas do Ocidente.

Que pelas intercessões de sua puríssima e Santa Mãe, a Virgem Maria e de todos os Santos, o Cristo Sempre Vitorioso e bendito esmague os sectários de Maomé, Lutero, Calvino, Karlstadt e Zwinglio, opositores da Encarnação e dos Santos Mistérios.


terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Dia de ano Bom 2012







Céus e terra passarão mas suas palavras de amor jamais passarão.
Até a consumação dos tempos e mesmo após ela, de eternidade a eternidade sem fim estará conosco e nós com ele.
Pois para ele mil anos é como um dia e um dia como mil anos.
De eternidade a eternidade ele é, auto produtor de si mesmo, auto suficiente, infinitamente bemaventurado e feliz.
Que no tempo do mundo presente se fez um de nós com o intuíto de chamar a sí aquele atomo de pó que estava afastado, perdido, pairando no espaço e sem amor.
Cristo sempre vitorioso, Mestre amado e sempre fiel, luz de nossas almas, paz de nossas consciências e alegria de nossos corações, torna todo este nosso mundo cheio do teu amor para a glória da tua soberana majestade.




Reflexão sobre o Natal do Senhor - 2011












Como todos os mistérios da instituição Cristã foi o Santo Natal profanado, paganizado e descaracterizado pela sociedade contemporânea, a ponto de assumir um aspecto nitidamente anti Cristão.

Diante do escândalo duma Natal e duma Páscoa sem Jesus Cristo.

Diante de comemorações que esvaziadas de seu conteúdo divino tornaram-se profanas.

Diante de festividades que perderam seu sentido mais profundo, religioso e espiritual.

Diante de memoriais cujo referecial foi alterado.

A piedade Cristã é convocada para refletir e para tomar posição.

De um lado temos a solução protestante esboçada já por Hoffman e Calvino, abolir as ditas festas e comemorações.

Do outro o desafio trágico e heróico de opor-se a profanação das ditas festas buscando restaurar o sentido original das mesmas voltado para os mistérios da fé.

Resgatar o autêntico sentido do Natal ou da Páscoa é a nosso ver um dos aspectos de nossa missão enquanto Cristãos Católicos e Ortodoxos.

Educar as gerações vindouras, nossos filhos, amigos, alunos, ouvintes, etc nas verdadeiras tradições Pascal e Natalina cujo referencial e centro é a figura de Nosso Senhor Jesus Cristo, de sua Abençoada Mãe, de seus excelentes apóstolos.

Implica isto em assumir a cruz da coerência e em viver segundo os princípios e valores legitimamente cristãos, sem Papai Noel e sem coelho da Páscoa.

Quero dizer que os servos e adoradores do Senhor Jesus Cristo não precisam de fábulas e mentiras, de contos e lendas, de fantasias e quejandas...

Associar Jesus Cristo e seus sagrados mistérios a entidades imaginárias e jocosas equivale a profana-los de alguma maneira.

Nossos mistérios não precisam de complemento ou de parceria porque são suficientemente ricos e cheios de sentidos pelos quais Deus nasce no complemento de sua natureza humana e nela vence a morte, ressuscitando.

Encaradas com seriedade e religiosamente avaliadas pelo homem espiritual a entrada de Deus no mundo e sua saída do Reino da morte, eclipsam todo e qualquer elemento adicional de origem espúria e cujo objeto é justamente obscurecer a personalidade de Jesus Cristo, descaracterizando a cerebração.

Árvores, luzes, trénos, renas e noéis, que há de Cristão em tudo isto???

Nada, absolutamente nada.

Isto não é Cristão.

Isto não é o Nata.

Esta não é a festividade, a comemoração, a apoteose de Nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo.

São festas e comemorações paganizadas que adquiriram uma conotação capitalista, conotação ainda mais acintosa e detestável diante de Jesus Cristo.

Não quero dizer com isto que seja pecado presentear as pessoas que amamos por ocasião de tais festas.

Dado com amor e carinho em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, um bôlo caseiro, um doce, um lenço, um livro usado, qualquer coisa enfim adquire um significado sagrado.

Basta o amor verdadeiro para equiparar um mero alfinete ou simples caramelo a um diadema de ouro e pedras preciosas porque segundo o Evangelho de Cristo a medida do valor de um dom não esta na matéria com que é feito mas na intensão com que é oferecido ao outro.

Adornos de prata e diamante há que não valem absolutamente nada porque foram ofertados por cálculo ou ostentação e não por afeto.

O cálculo e a ostentação passam com esta universo material.

O amor, o afeto, o carinho são dádivas espirituais, incorruptíveis e perpétuas que jamais se acabarão.

Repugna a consciência autênticamente Cristã torrar uma pequena fortuna adquirindo objetos, máquinas e parafernálias com o intuito de de tentar comprar o afeto, a admiração ou a gratidão das pessoas ou da sociedade. Esta festa do ego, esta feira de vaidades, esta apoteóse do poder aquisitivo nada tem de Cristã mas de iniqua e abominável aos olhos daquele que nasceu numa pobre manjedoura e que jamais possui uma mísera pedra sobre a qual pudesse reclinar a fronte extenuada.

A festa dos celulares, briquedos caros, computadores, etc não é a festa do Cristianismo mas a festa do materialismo reinante em toda sua miséria infinita.

A comemoração dos banquetes com pratos gordos, regados com cerveja, vinho e champanha até a embriagues, o conflito, a violência não é a comemoração de Jesus Cristo, o qual bebendo com moderação jamais embreagou-se e comendo com sobriedade jamais lançou quilos e quilos de alimento aproveitável a lata de lixo enquanto nossos irmãos morrem de fome apirando por migalhas.

Esta comemoração do desperdício em que tanto alimento é pura e simplesmente lançado fora é a comemoração do rico Finéias, que banqueteava-se, regalava-se, godelava-se, enquanto o pobre Lazaro morria de desnutrição a sua porta.

Mas um foi para o castigo espiritual sofrer as punições medicinais e corretivas dispostas para aqueles que não aprederam a amar e servir, enquanto o outro, após amargar a opressão do egoísmo alheio, foi ter com a unidade divina e comunhão universal na eternidade sem fim.

Comer e beber ilimitadamente até o vómito e a queda não corresponde ao tipo de humanidade, equilibrada e sóbria sem ser ascética, proposto por Jesus Cristo.

O tipo de homem proposto por Jesus Cristo é o daquele que se compadece e partilha com aqueles que nada tem ou pouco possuem.

Eis porque nossos excelentes antepassados e nobilíssimos ancestrais que muito mais sabiam de Cristianismo do que nossa geração pérfida e corrompida, aproveitavam tais festa e ocasiões para oferecer prendas e quitutes aos pobres e miseráveis que o mundo rejeita e dos quais se afasta com vivo horror.

No passado antes do gordo Noel e do coelho que bota ovos de chocolate, o Natal e a Pascoa pertenciam aos excluidos, aos pobres de Jesus Cristo, aos membros mais eminentes e sagrados de seu corpo místico, aos quais eram oferecidos os banqueles e presentes. Eram apoteoses de serviço fraterno e não de vaidades individuais.

Hoje no entanto os verdadeiros ateus, senhores do poder e do dinheiro, tomaram já posse das festividades do calendário Cristão e mercadejam com elas como os sacerdotes do templo de Jerusalem contra os quais o Senhor Jesus Cristo empunhou o látego indignado.

E vendem luzes, e vendem árvores, e vendem estátuas e estampas de noéis, e vendem cartões, e vendem lombos, pernis, perus, cerveja, vinho e champanha, e vendem celulares e máquinas, e vendem brinquedos eletrônicos, e vendem coelhos e ovos de chocolate... 'Quantas coisas das quais não precisamos para viver.' diria o velho Sócrates e com ele Jesus Cristo, Buda, Confúcio, Platão, Aristóteles... Madre Slobotzova, Chestov, Tolstoi, Berdiaeff, etc

Mas o homem permanece infeliz e torna-se cada vez mais individualista e egoísta embora eles insinuem vender felicidade.

Ninguém pode dar ou vender o que não possui.

Portanto não vendem nem dão felicidade a quem que que seja porque a felicidade não esta em qualquer dos objetos elencados acima, mas no outro, no próximo, no semelhante, no irmão; ou melhor no amor de que somos devedores seus...

Só o amor torna as pessoas realizadas e felizes.

Onde no entanto está o amor se uma grande multidão de seres humanos deve trabalhar e ser explorada em benefício de alguns.

Se para que aquele coma lagosta ou foi gras o outro deve contentar-se com pão duro, batatas e banana, onde esta nisto o amor de Deus???

Compram e adquirem uns para que outros trabalhem como animais de carga recebendo um salário de fome.

O banquete de alguns significa penúria para muitos e nisto não há nem fraternidade, nem generosidade, nem alteridade, nem qualquer princípio ou valor perfeitamente cristão.

Todos observam o movimento do comércio e a circulação de riquezas, poucos no entanto importam-se em saber como e por quem estão sendo produzidas e porque Jesus Cristo apresentou-as como 'riquezas iniquas'...

Iniquas enquanto fruto da exploração do homem pelo homem. Cristo no entanto disse que os seus deviam amar uns aos outros como verdadeiros irmãos, filhos do mesmo pai e da mesma mãe.

Irmãos que se auxiliam e ajudam e não concorrentes e rivais que se excluem, oprimem e aniquilam e nome dos bens caducos deste mundo, bens cujos servos de Jesus Cristo foram terminantemente proibidos de acumular e juntar.

Esta não é a lei e o mandamento de Jesus Cristo, não é sua norma, nem sua regra, nem seu estatuto.

Por isto que o Natal de hoje, o Natal das compras e presentes, das festas e excessos, não é Natal de Jesus Cristo mais Natal de infiéis, incrédulos, levianos e apóstatas que jamais levaram a sério a mensagem de Nosso Senhor apresentada no Evangelho majestoso da glória.

Sabei então caríssimo leitor de alma nobre e generosa que Jesus Cristo, teu Senhor e Mestre, sendo por essência e direito Senhor de todo universo material e produtor de todos os bens materiais e imateriais quiz e desejou nascer como peregrino e forasteiro numa cidade que não era sua, quase ao relento e cercadi por alimárias.

E cresceu e viveu como simples operário, a exemplo de seu pai adotivo que não era rico mas trabalhador e humilde.

E carpinteiro foi talhando mesas e cadeiras com martelo e formão.

E não grangeou a amizade ou o favor dos ricos e poderosos, senhores do templo ou dos empórios e caravanas, mas com os pobres e humildes viveu, conviveu, comeu e bebeu na companhia deles, gente vil e desprezada pelos bem nascidos os quais chegou a escandalizar e indispor.

E por eles foi rejeitado e perseguido.

E apresentou-se como aquele que veio evangelizar os pobres da terra.

E afirmou que a verdade seria revelada não aos ricos e poderosos mas aos pequeninos amados por si e pelo Pai.

E asseverou que os espiritualmente pobres, que não estão apegados as riquezas materiais, são verdadeiramente ditosos!

E que somente eles, como o mendigo Lazaro, entrarão no repouso celestial.

E que não é possível prestar culto sincero e verdadeiro a si e a ao dinheiro.

Lição compreendida pelos Santos mártires nossos antepassados que vivendo sobriamente cultivaram a esperança do mundo futuro arrostando os juizes, os imperadores, e os leões, e o fogo, a água, a espada...

Então sabemos que este Natal e esta Páscoa, da ostentação, e dos excessos, dos ricos, poderosos, alienados e insensiveis não representam os mistérios de Jesus Cristo.

Conveniente e fácil é substituir o Deus e vingador dos pobres, por um velho gordo e um coelho que não legislam sobre qualquer coisa.

Pois nem o Papai Noel nem o tal coelho da falsa Páscoa, falam a respeito da necessidade de se amar e servir o próximo, de exercer a justiça e de viver moderadamente.

Pelo contrário ambas as entidades, são deidades a serviço do comércio, do lucro e do acúmulo cuja mensagem é apenas e tão somente gastar o máximo possível com futilidades.

Quem fazer então?

Abolir as festas e comemorações como desejam os radicais e revolucionários???

Tal procedimento não aprovamos pois sabemos e cremos que abuso algum cancela o uso.

Do contrário deveriamos abolir Deus e o Evangelho na medida em que o nome de Deus tem sofrido abuso e servido como justificativa para assassinatos e roubos... quanto ao Evangelho quantas interpretações abusivas até a monstruosidade - como o solifideismo, o predestinacionismo, o fetichismo, etc - não tem ele sofrido por parte dos sectários???

Caso fosse necessário destruir tudo quanto tem sofrido abuso nas mãos dos homens malevolentes muito pouco ou quase nada restaria neste nosso mundo.

Sofreu e sofre abuso o socialismo... a cidadânia... o apego a terra em que se nasce e as tradições ancestrais... etc, etc, etc

De tudo quanto é bom produz o homem alguma coisa má, algum aleijão doutrinário ou teórico, os homens são bons nisso...

Tal a sorte do Natal, da Páscoa e de outras festa, mas mãos dos homens oportunistas e depravados.

Nós no entanto estamos permanentemente engajados, a postos e lutando para que o Natal e a Páscoa readquiram o significado espiritual e divino dos tempos passados e para que a nobre e excelente figura do Mestre de Nazaré - tão odiado e temido pelos maus quanto amado e adorado pelos bons - volte a ser o centro de tais festividades e comemorações.

É pelos Mistérios de Jesus Cristo, expostos com tanto brilho e clareza por D Columba Marmion, que pugnamos, combatemos e lutamos com as armas do espírito.

Que a Virgem e todos os Santos assistam nossa humilde cruzada com seus rogos e preces.

Que todos os fiéis da verdadeira Cristandade possam fruir o deleite espiritual do verdadeiro Natal em seu sentido mais íntimo, abragente e profundo são nossos votos para o 07 de Janeiro de 2012.